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Os parâmetros de segurança para substâncias como pesticidas organofosforados, dioxinas, compostos orgânicos voláteis, derivados farmacêuticos, resíduos hospitalares, material particulado e microplásticos variam conforme a substância e a regulamentação de cada país. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) estabelecem limites e diretrizes. 1. Limites de Exposição: Cada substância tem limites de exposição ocupacional e ambiental, que são definidos com base em estudos toxicológicos. 2. Avaliação de Risco: Realiza-se uma avaliação de risco que considera a toxicidade da substância, a via de exposição (inalação, ingestão, contato), e a duração da exposição. 3. Monitoramento: É importante monitorar a presença dessas substâncias em ambientes de trabalho e na saúde pública, garantindo que os níveis estejam dentro dos limites seguros. 4. Diretrizes de Saúde Pública: As diretrizes de saúde pública orientam sobre a prevenção e controle da exposição a esses poluentes. 5. Normas de Descarte: Para resíduos hospitalares e farmacêuticos, existem normas específicas para o descarte seguro, evitando contaminação ambiental. Esses parâmetros são essenciais para proteger a saúde humana e o meio ambiente.