Para identificar a conduta que configura litigância de má-fé, precisamos entender que essa prática envolve ações desonestas ou enganosas no processo judicial, como omitir informações relevantes ou tentar enganar o juiz. Vamos analisar as alternativas: a) Dona Rita é intimada para juntar um documento, mas deixa transcorrer o prazo sem apresentar o documento. - Essa conduta pode ser considerada negligente, mas não necessariamente configura litigância de má-fé. b) Dona Rita é intimada para juntar um documento, mas apresenta um documento com páginas e trechos omitidos, tentando expor apenas parcialmente a verdade. - Essa conduta é claramente desonesta, pois tenta enganar o juiz ao omitir informações relevantes, configurando litigância de má-fé. c) A ação de indenização proposta por João contra Dona Rita é julgada improcedente, mas isso não demonstra litigância de má-fé por parte de João, apenas indica que o juiz não encontrou fundamentos para a ação. Dessa forma, a alternativa que descreve uma conduta que configura litigância de má-fé é: b) Dona Rita é intimada para juntar no processo um documento que comprove os fatos alegados contra João, no prazo de 10 dias, vindo a juntar um documento com algumas páginas e trechos omitidos, a fim de tentar expor apenas parcialmente a verdade.