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A globalização a partir dos anos 90 mudou o planeta. Transformou a forma de como ver os povos do mundo, antes separados, desagregados entre si, e trouxe um profundo sentimento de conexão e lealdade. Mas em meio a um turbilhão de culturas falando em uníssono, alguns setores passaram a sofrer com a forte expressão construtiva de outra cultura.
Entre os vários problemas do setor de construção civil, a opção que retrata uma situação de apropriação construtiva de outros países fora da realidade brasileira é:
A - O aproveitamento de fôrmas construtivas de edifícios alemães para construções de casas em todo o Brasil.
B - As construções utilizando mão de obra estrangeira ao invés da nacional, já que o conhecimento deles era maior.
C - O uso de estruturas de aço, típicas de construções americanas, somente para tentar ter um status semelhante ao deles.
D - O uso de madeiras no processo construtivo, típico de países com menos pragas e umidade que atingissem o material usado.
E - A elaboração de planejamentos especiais dentro do cronograma europeu, mais eficiente, e que permitiu construir mais e mais rápido nas cidades brasileiras.
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Tópicos de Sustentabilidade

há 19 horas

Respostas

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há 19 horas

Para identificar a opção que retrata uma situação de apropriação construtiva de outros países que não se aplica à realidade brasileira, vamos analisar cada alternativa: A - O aproveitamento de fôrmas construtivas de edifícios alemães para construções de casas em todo o Brasil. - Essa opção pode ser viável, pois fôrmas construtivas podem ser adaptadas, mas não necessariamente representam uma apropriação que não se encaixa na realidade brasileira. B - As construções utilizando mão de obra estrangeira ao invés da nacional, já que o conhecimento deles era maior. - Essa opção reflete uma situação que pode ocorrer, mas não necessariamente é uma apropriação construtiva. C - O uso de estruturas de aço, típicas de construções americanas, somente para tentar ter um status semelhante ao deles. - Essa opção sugere uma apropriação de um estilo construtivo que pode não se adequar à realidade brasileira, já que o uso de aço pode não ser a melhor solução em todas as regiões do Brasil. D - O uso de madeiras no processo construtivo, típico de países com menos pragas e umidade que atingissem o material usado. - Essa opção claramente retrata uma apropriação que não se encaixa na realidade brasileira, pois o Brasil possui um clima tropical que afeta o uso de madeira. E - A elaboração de planejamentos especiais dentro do cronograma europeu, mais eficiente, e que permitiu construir mais e mais rápido nas cidades brasileiras. - Essa opção sugere uma adaptação de práticas europeias, mas não necessariamente uma apropriação que não se encaixa na realidade. Após essa análise, a opção que melhor representa uma situação de apropriação construtiva de outros países que não se aplica à realidade brasileira é: D - O uso de madeiras no processo construtivo, típico de países com menos pragas e umidade que atingissem o material usado.

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O ser humano pode aprender muito com o edifício sustentável. Para tal, é necessário que certas práticas do dia a dia se tornem usuais, um hábito a ser seguido. Um exemplo é a forma que utilizamos algumas áreas da edificação ou até mesmo a aceitação de estruturas que são pouco convencionais, como uma fachada verde. Contudo, algumas áreas ainda são um desafio para os arquitetos, como por exemplo a manutenção de certas estruturas.
Essas áreas são mais complicadas, por quê? Assinale a alternativa correta.
A - A manutenção predial é algo arriscado e deve ficar a cargo da administração do edifício, seguindo as regras sanitárias estabelecidas pela própria convenção do condomínio, isentando seus moradores de qualquer responsabilidade.
B - A sustentabilidade está ligada à forma como organizamos nossa vida em função de ações de valor ambiental, logo manter as edificações é um dever de empresas específicas para isso, mas com selos sustentáveis para funcionamento.
C - Organizar a forma como as pessoas podem ajudar na manutenção do espaço público é um dever do arquiteto e permitir que os habitantes compreendam a forma como fazer isso também, sem a iniciativa da população, afinal eles apenas usam o espaço.
D - É preciso que o poder público compreenda que a manutenção é fundamental para o bom funcionamento da cidade e, portanto, não pode fraquejar em deixar a cidade organizada e limpa para a população.
E - Porque o habitante da cidade do século XXI deve entender que parte do ambiente, mesmo que público, é seu. E é no sentimento de pertencimento que se caminha para uma arquitetura própria, onde a responsabilidade recai também sobre os habitantes.

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