Para responder a essa pergunta, precisamos entender o conceito de Classificação ABC, que é uma técnica de gestão de estoques que categoriza os itens com base em sua importância e valor. Na Classificação ABC, os itens são divididos em três categorias: - Categoria A: Itens de alto valor e baixo volume de consumo. - Categoria B: Itens de valor médio e consumo moderado. - Categoria C: Itens de baixo valor e alto volume de consumo. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Abandonar a Classificação ABC e tratar todos os itens do estoque com o mesmo nível de prioridade. - Isso vai contra o princípio da Classificação ABC, que visa priorizar itens com base em sua importância. b) Revisar periodicamente a categorização dos itens para garantir que os produtos essenciais tenham uma reposição adequada. - Esta opção é válida, pois a revisão periódica é importante para manter a eficiência na gestão de estoques. c) Reduzir ainda mais os estoques das Categorias B e A para minimizar custos operacionais. - Embora a redução de estoques possa ser uma estratégia, não é uma abordagem recomendada para itens de alta importância (Categoria A). d) Eliminar a necessidade de monitoramento dos produtos da Categoria C, pois possuem menor impacto financeiro. - Isso pode ser arriscado, pois mesmo itens de Categoria C podem causar problemas se não forem monitorados adequadamente. e) Aumentar os estoques da Categoria A para evitar qualquer risco de falta, independentemente do custo. - Embora seja importante evitar faltas em itens da Categoria A, aumentar estoques sem considerar custos não é uma abordagem sustentável. A alternativa que melhor reflete uma prática recomendada na gestão de estoques, mantendo a eficiência e a adequação na reposição, é: b) Revisar periodicamente a categorização dos itens para garantir que os produtos essenciais tenham uma reposição adequada.