Ed
anteontem
Para calcular a perda de carga total em uma tubulação, precisamos considerar a perda de carga distribuída e a perda de carga localizada. Vamos fazer isso passo a passo. 1. Perda de carga distribuída (h_f): A fórmula para a perda de carga distribuída é: \[ h_f = f \cdot \frac{L}{D} \cdot \frac{v^2}{2g} \] Onde: - \( f = 0,031 \) (fator de atrito) - \( L = 32 \, m \) (comprimento da tubulação) - \( D = 0,1 \, m \) (diâmetro da tubulação) - \( v = 1,53 \, m/s \) (velocidade do fluido) - \( g = 9,8 \, m/s^2 \) (aceleração da gravidade) Substituindo os valores: \[ h_f = 0,031 \cdot \frac{32}{0,1} \cdot \frac{(1,53)^2}{2 \cdot 9,8} \] \[ h_f = 0,031 \cdot 320 \cdot \frac{2,3409}{19,6} \] \[ h_f = 0,031 \cdot 320 \cdot 0,119 \] \[ h_f \approx 1,184 \, m \] 2. Perda de carga localizada (h_l): Para calcular a perda de carga localizada, precisamos saber o número de conexões e outros elementos que causam perda de carga. Como não foram fornecidos, vamos considerar um exemplo simples, como uma curva de 90 graus, que pode ter uma perda de carga localizada de aproximadamente 0,5 vezes a perda de carga distribuída. Assim, se considerarmos uma curva: \[ h_l = 0,5 \cdot h_f \approx 0,5 \cdot 1,184 \approx 0,592 \, m \] 3. Perda de carga total (h_t): \[ h_t = h_f + h_l \approx 1,184 + 0,592 \approx 1,776 \, m \] 4. Representação da perda de carga localizada em relação à total: \[ \text{Porcentagem de } h_l = \left( \frac{h_l}{h_t} \right) \cdot 100 \approx \left( \frac{0,592}{1,776} \right) \cdot 100 \approx 33,33\% \] Portanto, a perda de carga total é aproximadamente 1,776 m e a perda de carga localizada representa cerca de 33,33% da perda de carga total.