Ed
anteontem
Karl Marx fundamenta a definição da divisão social do trabalho a partir da análise das relações de produção e das forças produtivas. Para ele, a divisão do trabalho é uma consequência do desenvolvimento das forças produtivas, que se refere às capacidades produtivas da sociedade, e das relações sociais que emergem desse desenvolvimento. Assim, a divisão do trabalho não é apenas uma questão de eficiência, mas também está ligada à estrutura de classes e à dinâmica de poder dentro da sociedade. Essa análise é central para entender como as diferentes atividades e funções são distribuídas e como isso impacta as relações sociais e econômicas.