Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas melhor explica a função da tecnologia no contexto do planejamento urbano de uma Cidade Inteligente: A) Implementar um sistema de monitoramento contínuo e abrangente para garantir a segurança pública, tratando a otimização de serviços como um benefício secundário da vigilância. - Essa opção foca muito na segurança pública e não aborda a otimização de serviços de forma ampla. B) Atuar como um meio para coletar e analisar dados em tempo real, permitindo um planejamento mais dinâmico, responsivo e eficiente, que se adapta às necessidades da população e promove o uso racional dos recursos. - Esta alternativa destaca a coleta e análise de dados em tempo real, que é fundamental para o planejamento urbano em Cidades Inteligentes, promovendo eficiência e adaptação às necessidades da população. C) Substituir a infraestrutura urbana tradicional por sistemas completamente automatizados, priorizando a inovação tecnológica acima do custo-benefício social e da integração humana. - Essa opção sugere uma abordagem extrema que não considera a importância da integração humana e do custo-benefício social. D) Substituir a participação cidadã nos processos de decisão, uma vez que o planejamento passa a ser orientado exclusivamente por algoritmos e dados, considerados mais objetivos que as opiniões públicas. - Essa alternativa ignora a importância da participação cidadã, que é essencial em Cidades Inteligentes. E) Fornecer soluções pontuais para problemas específicos, como a gestão do trânsito ou a eficiência energética, sem a necessidade de uma integração sistêmica com outras áreas do planejamento, como habitação e saneamento. - Essa opção limita a função da tecnologia a soluções pontuais, sem considerar a integração necessária entre diferentes áreas. Após essa análise, a alternativa que melhor explica a função da tecnologia no contexto do planejamento urbano de uma Cidade Inteligente é: B) Atuar como um meio para coletar e analisar dados em tempo real, permitindo um planejamento mais dinâmico, responsivo e eficiente, que se adapta às necessidades da população e promove o uso racional dos recursos.