Ed
anteontem
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas em relação ao contexto apresentado, que envolve a produção e armazenamento de derivados de frutas em um cenário de escassez hídrica e infraestrutura limitada. 1. Alternativa A: Controle da temperatura de armazenamento para inibir fungos filamentosos; e a ferramenta são as Boas Práticas de Fabricação (BPF) no manuseio da fruta. - Embora o controle de temperatura seja importante, a questão foca mais na preservação microbiológica em relação a esporos. 2. Alternativa B: Tratamento térmico para inativação de células vegetativas de Salmonella spp.; e a ferramenta é a rastreabilidade de insumos na fazenda. - O tratamento térmico é relevante, mas a Salmonella não é a principal preocupação em relação a esporos. 3. Alternativa C: Cozimento prolongado para garantir a inativação de esporos de Clostridium botulinum; e a ferramenta é a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) completa. - Esta alternativa aborda diretamente a inativação de esporos, que é crucial para a segurança alimentar, e a APPCC é uma ferramenta importante para garantir a qualidade e segurança dos produtos. 4. Alternativa D: Pasteurização para inativar leveduras e bolores; e a ferramenta é a implementação e monitoramento de Programas de Pré-requisitos (PPR) adaptados ao ambiente rural. - A pasteurização é eficaz, mas não é a melhor estratégia para esporos, e a questão foca mais na preservação em relação a esporos. Diante da análise, a alternativa que melhor se alinha com a necessidade de controle microbiológico em relação à termoresistência dos esporos e a ferramenta de gestão da qualidade mais desafiadora é a C: Cozimento prolongado para garantir a inativação de esporos de Clostridium botulinum; e a ferramenta é a Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) completa.