O Marco Civil da Internet não estabelece direitos e deveres para provedores de aplicações de Internet, focando apenas nas responsabilidades dos provedores de conexão. A neutralidade de rede impede que provedores de Internet priorizem determinados conteúdos, aplicativos ou serviços, garantindo assim a igualdade de acesso à informação. O Marco Civil da Internet foi sancionado no ano de 2005 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A liberdade de expressão garantida pelo Marco Civil da Internet não se aplica a discursos de ódio ou conteúdos que incitem a violência. A proteção à privacidade dos usuários não é assegurada pelo Marco Civil da Internet, uma vez que a legislação não prevê medidas para garantir a segurança dos dados dos usuários.