O autor deste estudo salienta que a” passagem do gênero à espécie, segundo sua distinção e essência, nos remete a uma acepção de estrutura como forma (morphê) invariante sob a qual se amolda a matéria (hilê).” Desta forma, “a estrutura aqui é uma espécie de plano formal essencial do objeto se opõe às aparências ou funções dinâmicas de transformações e relações que ele permite.” Neste sentido, “a estrutura, como forma essencial, permanece invariável enquanto seu conteúdo se altera.” Tópico Anterior Próximo Tópico Voltar para início