Para analisar a questão sobre o "direito de morrer" no contexto do caso Cruzan v. Director, é importante considerar quais princípios bioéticos são mais relevantes. 1. Autonomia: Refere-se ao direito do paciente de tomar decisões sobre seu próprio corpo e tratamento, incluindo a decisão de não continuar com a vida em determinadas circunstâncias. 2. Não-maleficência: Este princípio implica a obrigação de não causar dano ao paciente, o que pode incluir a consideração de prolongar o sofrimento em situações de terminalidade. 3. Beneficência: Refere-se à obrigação de agir em benefício do paciente, promovendo seu bem-estar. 4. Justiça: Relaciona-se à distribuição equitativa de recursos e cuidados de saúde, mas não é o foco principal na discussão do direito de morrer. Diante disso, os princípios mais relevantes no contexto do "direito de morrer" são a Autonomia e a Não-maleficência, pois envolvem a capacidade do paciente de decidir sobre sua própria vida e a consideração de não causar sofrimento desnecessário. Portanto, a alternativa correta é: c. Autonomia e Não-maleficência.