A natureza bidimensional do papel é um requisito essencial para os cálculos. Partindo do pressuposto de que o papel é organizado em quadrados. O comportamento da pessoa, a cada momento, pode se perder, e sua atenção não está voltada somente para o símbolo. A pessoa é capaz de observar e alterar o símbolo de apenas um quadrado de cada vez, bem como de transferir sua atenção para somente um dos quadrados adjacentes. O conjunto de símbolos deve ser infinito e não representa informações complexas, sendo possível utilizar sequências de símbolos. O conjunto de estados da mente da pessoa durante o processo de cálculo é infinito. Mais ainda, entre os “estado inicial” e “na metade”.