Wilhelm Dilthey criticou o uso da metodologia das ciências naturais nas ciências sociais, argumentando que as ciências sociais lidam com a experiência humana e a subjetividade, enquanto as ciências naturais se concentram em fenômenos objetivos e mensuráveis. Ele acreditava que a compreensão das ações humanas requer uma abordagem interpretativa, que leve em conta o contexto histórico e cultural, em vez de aplicar métodos experimentais e quantitativos que são mais adequados para as ciências naturais. Essa crítica enfatiza a necessidade de uma metodologia própria para as ciências sociais, que reconheça a complexidade da vida humana.