Conforme Marques e Faria (2013), baseados nessa prerrogativa, os psicólogos devem focar em práticas que vão além dos serviços e atendimentos dos usuários, e que, em conjunto com eles, colaborem para a desestabilização de mecanismos e estruturas, sutis ou explícitas, que afetam na vida de uma parcela significativa da população. Nesse sentido, os psicólogos deixam de ser apenas agentes de saúde pública e coletiva, para serem agentes construtores de políticas públicas e sociais.