Durante a edição de um telejornal matutino veiculado por emissora aberta nacional, a repórter Vanessa propõe exibir uma matéria sobre o aumento de crimes violentos em uma determinada região metropolitana. O conteúdo conta com depoimentos de vítimas e trechos de imagens gravadas por câmeras de segurança, contendo cenas de violência física e verbal. Apesar da relevância pública da pauta, a matéria seria exibida às 7h da manhã, dentro da faixa de programação livre, voltada também ao público infantojuvenil. Um editor alerta que, segundo o Código de Ética da Radiodifusão Brasileira, a classificação indicativa exige atenção quanto à faixa horária e à adequação do conteúdo. Vanessa argumenta que a matéria está bem apurada e que as imagens são reais, de fontes confiáveis, e refletem a gravidade dos fatos. Diante do impasse, a equipe precisa tomar uma decisão que respeite a legislação e os princípios jornalísticos. Qual das alternativas abaixo apresenta a conduta mais adequada? Múltipla Escolha: Manter as imagens originais, já que elas foram captadas por fontes abertas e têm relevância pública. O conteúdo pode ser exibido, pois o compromisso com a realidade dos fatos deve prevalecer, mesmo que cause desconforto a parte da audiência. Avaliar cuidadosamente a pertinência das imagens em relação ao horário de exibição, editando os trechos mais sensíveis e optando por contextualizar os dados com entrevistas e infográficos, garantindo a informação jornalística sem ferir a classificação indicativa definida pelo Código de Ética da Radiodifusão. Solicitar que a matéria vá ao ar em horário noturno, sem cortes, para evitar qualquer conflito com o Código de Ética da Radiodifusão. No telejornal matutino, substitui-se a reportagem por uma nota breve e neutra, sem imagens, minimizando riscos legais. Apresentar a reportagem como está, mas incluir um aviso verbal sobre a natureza sensível das imagens. A sinalização da gravidade já garante que o público esteja preparado, e a responsabilidade de assistir ou não passa a ser do te