Vamos analisar as alternativas apresentadas uma a uma: 1. Opiodes fortes, como a morfina e a codeína, são excelentes analgésicos e promovem o controle da dor e consequentemente melhor qualidade de vida. - Embora a morfina seja um opioide forte, a codeína é considerada um opioide fraco, portanto essa afirmação não está correta. 2. Opiodes fortes, como a morfina e a metadona, são excelentes analgésicos, porém para que o controle da dor seja efetivo é necessário administrá-los na dose indicada e em horários fixos. - Esta afirmação é correta, pois enfatiza a importância da dosagem e da regularidade na administração dos opioides fortes. 3. Opioides fracos, como a codeína e o tramadol, podem ser usados em pacientes que apresentam dor forte, assim também indicados para o paciente D.G. - Esta afirmação é incorreta, pois opioides fracos não são indicados para dor forte. 4. Opiodes fortes, como a morfina e o tramadol, estão indicados para pacientes que apresentam dor forte, devendo ser administrados em doses e horários fixos. - O tramadol é considerado um opioide fraco, então essa afirmação não é totalmente correta. 5. Opioides fortes, como a morfina, em cuidados paliativos devem ser administrados preferencialmente por via oral, apenas quando o paciente manifestar dor. - Essa afirmação é imprecisa, pois em cuidados paliativos, a administração deve ser feita de forma a garantir o controle da dor, não apenas quando o paciente manifestar dor. A alternativa mais correta, que reflete a prática adequada no uso de opioides fortes, é a segunda opção: Opiodes fortes, como a morfina e a metadona, são excelentes analgésicos, porém para que o controle da dor seja efetivo é necessário administrá-los na dose indicada e em horários fixos.