Uma mulher de 45 anos com histórico de palpitações desenvolve tontura e palpitações. Ela recebeu 6 mg de adenosina por via intravenosa para o ritmo cardíaco mostrado aqui, sem reversão do ritmo. Ela agora está extremamente apreensiva. Sua pressão arterial é de 128/70 mmHg. Qual é a próxima intervenção apropriada?
Escolha a opção correta e selecione enviar.
A. Administrar adenosina 12 mg por via intravenosa.
B. Realizar cardioversão não sincronizada.
C. Realizar cardioversão sincronizada.
D. Realizar manobras vagais.
Ed
ontem
Para responder a essa questão, precisamos considerar a situação clínica apresentada. A paciente tem um histórico de palpitações e, após a administração de 6 mg de adenosina, não houve reversão do ritmo. Ela está apresentando tontura e palpitações, mas sua pressão arterial está estável (128/70 mmHg). Vamos analisar as opções: A. Administrar adenosina 12 mg por via intravenosa. - Aumentar a dose de adenosina pode ser uma opção, mas geralmente não é a primeira escolha se a primeira dose não teve efeito. B. Realizar cardioversão não sincronizada. - Essa opção é geralmente reservada para arritmias que são potencialmente fatais, como taquicardia ventricular sem pulso. Não parece ser o caso aqui, já que a pressão arterial está estável. C. Realizar cardioversão sincronizada. - Esta é uma opção apropriada para arritmias que causam instabilidade hemodinâmica, mas a paciente está com pressão arterial estável. D. Realizar manobras vagais. - As manobras vagais são uma abordagem inicial para tentar interromper algumas arritmias, especialmente taquicardias supraventriculares. Diante do quadro clínico e das opções apresentadas, a intervenção mais apropriada, considerando que a paciente está estável, seria: D. Realizar manobras vagais.