Quando uma substância adentra o glomérulo, através da arteríola aferente, sofre a filtração glomerular. Então, na via de saída, consequentemente há diferenças. A membrana de filtração (células endoteliais dos capilares glomerulares, podócitos, lâmina basal) limita a passagem de substâncias. É uma barreira semipermeável, permite a filtração de água e pequenos solutos, mas impede a filtração de proteínas plasmáticas grandes e células sanguíneas, por exemplo. Além disso, existe a reabsorção de uma infinidade de solutos nos túbulos renais.
Por definição, temos que a arteríola eferente é um pequeno vaso arterial, arteríola que resulta da convergência dos capilares do glomérulo desempenhando um papel importante na manutenção de uma pressão de filtração glomerular, independentemente das flutuações da pressão arterial.
Já a arteríola aferente vão trazer sangue do sistema arterial em direção aos glomérulos.
Portanto, não é possível que a concentração de uma substância na arteríola eferente pode ser menor do que na arteríola aferente.
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