”[...] A educação baseada no bilinguismo parte do diálogo, da conversação, como ocorre com crianças ouvintes, possibilitando a internalização da linguagem e o desenvolvimento das funções mentais superiores. Hoje, no Brasil e especificamente no Rio de Janeiro, talvez estejamos passando por um período de transição entre as ideias oralistas e a liberdade de utilização da Libras. O bilinguismo, sendo bem utilizado, ou seja, expondo a criança surda a comunidade que utiliza Libras e possibilitando a aquisição dessa língua por meio diálogos, somada a estimulação sistemática dos resíduos auditivos e da língua oral, pode oferecer iguais condições de aprendizagem e desenvolvimento para crianças surdas em comparação com as ouvintes”.
Sobre esta temática apontada no artigo-base 02 visto em aula e entendendo que crianças surdas sem língua adquirida são capazes de realizar provas perceptivas e cognitivas com igual eficiência de crianças ouvintes da mesma idade, podemos afirmar que...
I – A criança surda utiliza mecanismos não linguísticos para resolver seus problemas cognitivos.
II – A criança surda desenvolve mecanismos linguísticos para resolver suas atividades cognitivas.
III – A criança surda possui potencial cognitivo, mas precisará adquirir uma língua para aprendizagens mais complexas.
IV – A criança surda usa sua criatividade infantil para interpretar símbolos visuais.
V – A criança surda tem a capacidade de criar sinais para se comunicar.
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