Divergências principais: para Smith existiria uma "mão invisível" no mercado igualando produção e consumo, ou seja oferta e demanda, moeda e necessidade de moeda, poupança e investimento, portanto a alocação de recursos seria ótima e pleno o emprego, se o governo não interferir no mercado.
Para Marx, existiriam essas igualdades, mas somente com a interferência planejada do governo numa economia socialista. Somente o governo pode igualar essas categorias econômicas para uma sociedade igualitária de pleno emprego, pois na sociedade capitalista a desigualdade social é enorme e incorrigível.
Adam Smith foi um importante filósofo e economista escocês do século XVIII. Nasceu na cidade escocesa de Kirkcaldy, em 5 de junho de 1723, e faleceu em Edimburgo no dia 17 de julho de 1790. Para Smith, o mercado é a expressão máxima da ordem social capitalista, e esta ordem (no sentido de organização humana, sociedade ou mesmo Estado) emerge do mercado e substitui a noção de contrato defendida por Hobbes, Rousseau e Locke. Adam Smith adotava uma atitude liberal. Apóia o não intervencionismo, pois ele acredita que o intervencionismo prejudica mais. A desigualdade é vista como um incentivo ao trabalho e ao enriquecimento (logicamente os pobres querem ficar ricos e atingir o nível das classes ricas e mais beneficiadas), sendo uma condição fundamental para que as pessoas se mexam e tentem atingir níveis melhores de vida. Karl Marx (1818-1883) opôs-se aos processos analíticos dos clássicos e às suas conclusões, com base no que Lenin considerou a melhor criação da humanidade no século XIX: a filosofia alemã, economia e política inglesa e o socialismo francês. Marx foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna. Marx afirmava que “o valor da força de trabalho é determinado, como no caso de qualquer outra mercadoria, pelo tempo de trabalho necessário à produção e conseqüentemente à reprodução, desse artigo especial.”
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