A confusão ocorre quando um mesmo indivíduo integra de forma simultânea os polos ativo (credor) e passivo (devedor) de uma obrigação jurídica. Quando este fenômeno se faz presente, por sua própria natureza, as características de cada polo se exaurem e desfazem consigo o objeto imediato das obrigações jurídicas: a prestação. A confusão a que você se refere, haja vista a exposição da obrigação de dar, é advinda do direito das obrigações. É salutar frisar que no direito civil brasileiro, além da espécie de confusão já abordada existe uma outra presente no direito das coisas que no momento não é oportuno destrinchar.
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