Adequação Social: A Lei Penal só pode considerar como crime fatos relevantes de interesse social no qual seja injusto.
Alteridade ou Transcendentalidade: Proíbe a incriminação de atitude que não ofenda nenhum bem jurídico; o crime deve ser cometido contra terceiro e nunca contra a si mesmo.
Anterioridade: O criminoso só pode responder por fato típico de que já seja estabelecido em lei.
Confiança: Baseia-se na confiança de que o comportamento das outras pessoas se dará de acordo com o que normalmente acontece.
Insignificância: Direito Penal não se deve preocupar com bagatelas, com fatos ou danos de pouca monta, devendo esses serem observados em outros campos.
Intervenção Mínima: Determina que a lei penal só deva prever as penas estritamente necessárias; direito penal como ultima ratio; ultima bolacha do pacote; ultimo gás da coca-cola.
Legalidade: Não há crime sem lei anterior que o defina; não há pena sem prévia cominação legal. Em referência a esse princípio, temos o surgimento de dois outros que ambos se encontram empregados na Legalidade, são eles: Reserva Legal (Só a lei penal pode criar leis incriminadoras e suas penas) e Anterioridade da lei penal ( o crime deve ser prescrito anteriormente ao fato)
Personalidade: Ninguém pode ser responsabilizado por fato cometido por outra pessoa.
Proporcionalidade: Quanto maior a lesão do crime, maior deve ser sua pena; quanto menor a lesão, menor deve ser a punição. Respeito à dignidade humana. Proporção entre a conduta e sua sanção.
Responsabilidade Penal: O Direito Penal não se presta a punir pensamentos, ou ideologias, nem por característica de uma pessoa. Livre expressão do pensamento, convicção, etc. Dignidade Humana.
Responsabilidade Subjetiva: Nenhum resultado objetivamente típico pode ser atribuído a quem não tenha produzido senão por dolo ou culpa.
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