Direito do Trabalho

Segundo a teoria monista, defendida por Hans Kelsen, sim.

Na concepção racionalista do Estado, a única fonte de produção jurídica originária é o próprio Estado; os grupos intermédios, (entidades territoriais menores, as associações profissionais, etc.), não têm reconhecidasustantividad própria, e por isso, desfrutarão, exclusivamente das faculdades que o Estado lhes outorgue oudelegue. A mesma sociedade internacional fica reduzida, nesta posição doctrinal, a uma associação de Estados particulares, pelo que as supostas normas internaciona­lhes valerão assim que sejam «acordos» entre e para os Estados que os constituem, mas só obrigarão aos súbditos da cada Estado quando este as receba como normas próprias, de Direito interno (ato estatal de ratificação).

O mais acertado é dizer que a competência para legislar sobre matéria trabalhista é exclusiva/privativa da União. Essa competência está prevista no art. 22, I da Constituição Federal.