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Como vocês resonderiam? para ver se bate com o meu raciocínio

Helena contratou João, renomado marceneiro, para que confeccionasse e instalasse portas novas na entrada de seu apartamento. No contrato ficou consignado que João forneceria todo o material, inclusive a madeira, de modo que Helena apenas pagaria pelos serviços. Porém, sem que Helena soubesse, João usou sobras de madeira de um outro cliente, Lucas, para quem havia trabalhado há 3 meses. Os demais materiais que compõem as portas foram devidamente adquiridos por João. Ocorre que Lucas, ao descobrir que João utilizou o seu material, foi até Helena a fim de obter para si as portas feitas por João, com base no poder de reivindicação que decorre da propriedade da madeira. Neste caso, responda JUSTIFICADA E FUNDAMENTADAMENTE:

A) Helena terá que entregar as portas a Lucas?

B) Lucas terá direito a algum tipo de indenização ou ressarcimento?

💡 4 Respostas

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Stefania Magalhaes

Meu raciocínio:

a) Ela não deve entregar as portas a Lucas, uma vez que esta fez o contrato com o marceneiro João, cabendo Helena, caso entregue, ajuízar ação pleiteando perdas e danos

b) Só caberá idenização a Lucas se João agir de má-fe, ainda que a máteria prima possa voltar ao status quo.

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Andre Smaira

O primeiro elemento da propriedade é o uso do jus (jus utendi), que permite o uso da propriedade do proprietário e é o mais útil, e é capaz de excluir os mesmos usos de terceiros. O segundo é o direito de desfrutar ou desfrutar (jus fruendi), incluindo o poder de perceber frutos naturais e civis de todas as coisas e seu poder de desfrutar economicamente de seus produtos.


No terceiro, é um direito chamado Jus Abutendi para transferi-lo para qualquer outro título. Envolve a capacidade de desfrutar bem, dividir ou queimar. Não significa, porém, que seja permitida, na Constituição Federal, uma coletiva de imprensa contra os excessos, a título gratuito, para que o uso das mercadorias seja condicionado pelo bem estar social. O último quarto item é o direito de reivindicar a mesma coisa (a proclamação dos reis), das mãos daqueles que julgam ou aderem a ela. Envolve proteção de propriedade específica, consistindo em ações de reivindicações.


a) Lucas não tinha acesso à porta, quando contratou João e portanto, Hele não deve entregar a porta.


b) Somente Lucas será identificado se João causar má-fé, mesmo que a matéria-prima seja devolvida.

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Andre Smaira

O primeiro elemento da propriedade é o uso do jus (jus utendi), que permite o uso da propriedade do proprietário e é o mais útil, e é capaz de excluir os mesmos usos de terceiros. O segundo é o direito de desfrutar ou desfrutar (jus fruendi), incluindo o poder de perceber frutos naturais e civis de todas as coisas e seu poder de desfrutar economicamente de seus produtos.


No terceiro, é um direito chamado Jus Abutendi para transferi-lo para qualquer outro título. Envolve a capacidade de desfrutar bem, dividir ou queimar. Não significa, porém, que seja permitida, na Constituição Federal, uma coletiva de imprensa contra os excessos, a título gratuito, para que o uso das mercadorias seja condicionado pelo bem estar social. O último quarto item é o direito de reivindicar a mesma coisa (a proclamação dos reis), das mãos daqueles que julgam ou aderem a ela. Envolve proteção de propriedade específica, consistindo em ações de reivindicações.


a) Lucas não tinha acesso à porta, quando contratou João e portanto, Hele não deve entregar a porta.


b) Somente Lucas será identificado se João causar má-fé, mesmo que a matéria-prima seja devolvida.

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