Sabemos que o glicogénio muscular e hepático são o combustível que permite ao organismo continuar a funcionar. A glicose, obtida a partir dos hidratos de carbono provenientes da dieta, fornecem a energia necessária para as atividades do dia-a-dia.
Em certas ocasiões, os níveis de glicose diminuem ou desaparecem no nosso corpo. Quando isso acontece, o organismo obtém a energia necessária a partir das reservas de glicogénio armazenado no músculo e do glicogénio armazenado no fígado (hepático), convertendo o glicogénio de novo em glicose.
Portanto, quando o organismo sente que existe demasiada glicose em circulação, esta é convertida em glicogénio por um processo chamado glicogénese. Este pode então ser glicogénio muscular (músculo) ou glicogénio hepático (fígado), dependendo do sítio onde é armazenado.
Fonte:
http://www.vidaativa.pt/a/glicogenio-muscular/
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