O princípio de Arquimedes estabelece que um corpo submerso experimente um impulso para cima igual ao peso do mesmo volume de líquido que desloca. Assim sendo, em vez de uma força descendente com da gravidade e do peso corporal, os indivíduos na piscina experimentam um força ascendente – flutuabilidade – relacionada com a profundidade da água e a gravidade específica – densidade.
O fator de flutuação pode ser alterado terapeuticamente simplesmente por meio do ajuste da quantidade do corpo humano imersa.
Caso o efeito desejado seja de retirada parcial da carga, a profundidade de imersão é reduzida: com imersão até o processo xifoide, é descarregado em torno de 75% do peso corporal, e com a imersão até a cicatriz umbilical, em torno de 50%. (RUOTI, MORRIS e COLE, 2000, p.18,19).
SOBRE OS EFEITOS, É BOM UTILIZAR A FISIOTERAPIA AQUATICA EM PACIENTES COM LESÕES NOS MMII, COM PACIENTES OBESOS, POIS A FLUTUABILIDADE PERMITIRÁ QUE ELE CONSIGA REALIZAR OS EXERCÍCIOS SEM SOFRER SOBRECARGA.
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