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Erro é quando o agente "erra sozinho", e por desconhecimento, ou falso conhecimento, age de um modo que não agiria se soubesse da realidade. O exemplo clássico é do agente que compra um relógio dourado, pensando ser de ouro. Para que o erro seja capaz de anular o negócio jurídico ele precisa ser real, substancial, ou seja, o agente comprou o relógio porque pensava ser ouro, esse foi o motivo do negócio, e escusável. Não seria perdoável um especialista em jóias, confundir um relógio de ouro com um de metal dourado.
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