É o Imposto sobre Operações Financeiras. Como o nome diz, ele é cobrado em cima de qualquer tipo de operação de crédito, câmbio, seguro ou relacionada a títulos e valores mobiliários. No caso do IOF sobre empréstimo, ele é uma cobrança que compõem a parcela paga mensalmente pelo tomador de crédito.
A taxa cobrada para essas operações é de 0,38% mais uma alíquota diária, que varia conforme o tipo de transação.
Operações de crédito contratadas a partir de 22/01/2015, por exemplo, têm IOF de 3% ao ano (0,0082% ao dia) calculados no momento da liberação do crédito com base no prazo da operação e no valor do crédito.
O IOF incide sobre operações de crédito feitas por:
Para o caso de operações de crédito contratadas até 21/01/2015, a taxa cobrada é de 0,38% mais a alíquota diária de 0,0041% (1,5% ao ano) calculada no momento da liberação do crédito com base no valor do crédito e no prazo da operação (número de parcelas).
O IOF é um instrumento regulatório, assim como a Taxa Selic. Com a arrecadação desse imposto, o Governo do Brasil analisa a demanda de crédito e a oferta no Brasil.
O IOF sobre empréstimos faz parte do Custo Efetivo Total (CET) da operação. Ele pode representar pouco do montante final do empréstimo pessoal, contudo, pode ajudá-lo na escolhe do melhor CET para o seu bolso.
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Direito Tributário e Metodologia da Pesquida Adm
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