Soros e vacinas são preparados que têm o objetivo de proteger o corpo contra o ataque de agentes invasores causadores de doenças (microrganismos ou substâncias tóxicas), denominados, de forma geral, de antígenos.
Mas as vacinas contêm antígenos inativados ou atenuados, que atuam estimulando o corpo a produzir uma resposta imune específica, de acordo com o agente invasor. São microorganismos ( vírus ou bactérias) “bem fraquinhos” que não causam a doença, mas têm o poder de criar uma memória imunológica no nosso corpo, de maneira que quando formos expostos a um microorganismo ativo, o organismo “saiba o que fazer.”
Já o soro são substâncias que contém anticorpos prontos para combater uma doença, toxinas ou venenos (de cobra, por exemplo). Ele é utilizado em casos em que o organismo não conseguiria produzir anticorpos específicos a tempo de combater o agente invasor. Eles atuam como medidas curativas, o que é considerado imunização passiva. É como se injetássemos no corpo do paciente “soldados” já preparados para o combate.
Portanto, quando uma pessoa é picada por um animal peçonhento, a mesma deve procurar socorro através de soros, pois eles possuem anticorpos prontos para combater o veneno.
Fonte: https://dicasdeciencias.com/2015/06/28/qual-e-a-diferenca-entre-soro-e-vacina/. Acesso em 11 de julho de 2018.
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