A contratransferência é essencial na relação paciente e terapêuta, ou ela deve ser evitada?
A contratransferência, se usado com uma barreira em uma terapia, é o processo em que o terapeuta reage ao paciente, se envolvendo demais com este.
De acordo com Gelso & Hayes, a contratransferência pode ser positiva ou negativa, e que isso depende exclusivamente da gestão do terapeuta para com as suas emoções. A contratransferência positiva age quando o terapeuta apoia o paciente como se fosse seu pai, porém, se não houver uma administração correta desse processo, o terapeuta pode acabar se envolvendo demais nos problemas do paciente.
Dessa forma, a parte mais importante do processo de contratransferência é que o terapeuta possa manter sua integridade e seu empenho na sua relação profissional com o paciente, estando atendo a como a transferência do paciente pode influencia-lo, e de como gerir suas emoções. Portanto, não é possível dizer se é bom evitar, nem que a contratransferência é essencial para o processo terapêutico, visto de que depende de como o terapeuta geri a contratransferência que o atinge, podendo se tornar algo benéfico ou maléfico.
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