Como os fatores homeóticos influenciam no desenvolvimento do sistema nervoso central?

Através do controle do desenvolvimento, ativando a transcrição de proteínas codificando os genes para efetuar os movimentos do sistema nervoso central, sendo necesário por serem motores.

Os fatores homeóticos influenciam o desenvolvimento através do controle do desenvolvimento. Muitos processos em desenvolvimento envolvem crescimento e movimento em diferentes escalas de duração e tempo. Todos esses processos são movidos por forças; o desenvolvimento de organismos e sistemas de órgãos não prosseguirá sem a mecânica. Por exemplo, durante o desenvolvimento neuronal, os neurônios migram e estendem processos imaturos (neurites), que se tornam axônios e dendritos.

 Os axônios crescem em duas fases diferentes, ambas distinguidas pela natureza das forças que impulsionam o crescimento. Na primeira fase, os cones de crescimento nas pontas dos processos axonais exercem ativamente forças em seu ambiente, puxando assim os processos. 

Em uma segunda fase, após a conexão com o tecido alvo, os axônios podem ser passivamente puxados pela distância crescente entre o tecido alvo e o tecido nervoso, resultando em considerável crescimento de comprimento, um processo conhecido como crescimento de estiramento. 

Os fatores homeóticos influenciam o desenvolvimento através do controle do desenvolvimento. Muitos processos em desenvolvimento envolvem crescimento e movimento em diferentes escalas de duração e tempo. Todos esses processos são movidos por forças; o desenvolvimento de organismos e sistemas de órgãos não prosseguirá sem a mecânica. Por exemplo, durante o desenvolvimento neuronal, os neurônios migram e estendem processos imaturos (neurites), que se tornam axônios e dendritos.

Os axônios crescem em duas fases diferentes, ambas distinguidas pela natureza das forças que impulsionam o crescimento. Na primeira fase, os cones de crescimento nas pontas dos processos axonais exercem ativamente forças em seu ambiente, puxando assim os processos.

Em uma segunda fase, após a conexão com o tecido alvo, os axônios podem ser passivamente puxados pela distância crescente entre o tecido alvo e o tecido nervoso, resultando em considerável crescimento de comprimento, um processo conhecido como crescimento de estiramento.