A primeira reação ao fosforilar a glicose, impede que ela saia da célula.
A terceira reação ao colocar o segundo fósforo, a molécula fica com simetria e favorece a posterior quebra em dihidroxiacetona e gliceraldeído.
G6P( glicose glicose - 6p) é a forma intracelular de glicose no sangue. Após a captação tecidular de glicose, via difusão facilitada a fosforilação aprisiona a glicose colocando uma carga negativa na molécula, impedindo sua difusão através da membrana celular para o sangue. Imediatamente após a ingestão, o excesso de glicose no sangue é absorvido pelo fígado, fosforilado pela glucoquinase em G6P e convertido em glicogênio para armazenamento.
Entre as refeições, a homeostase da glicose no sangue é mantida equilibrando a absorção tecidular de glicose do sangue contra a liberação de glicose derivada de G6P no sangue pelo fígado e rim. Com isso a glicose glicose - 6p desempenha uma importante função que é a de impedir a saída de glicose da célula.
A aldolase de frutose-1,6-difosfato catalisa a adição reversível de aldol de DHAP e d -gliceraldeído-3-fosfato para formar d -frutose-1,6-difosfato, para o qual Keq ≈ 10 4 M −1 a favor da formação de FDP. A diastereosseletividade exibida pela aldolase do FDP depende das condições da reação.
A mistura racêmica de aceptores de aldeído não natural pode ser parcialmente resolvida apenas sob condições de controle cinético. Quando hemiacetais de seis membros podem ser formados, misturas racêmicas de aldeídos podem ser resolvidas sob condições de controle termodinâmico. Nessa terceira reação a função é favorecer a quebra em dihidroxiacetona e gliceraldeído.
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