Universalidade, segundo definição da Organização Mundial de Saúde, significa que todos os cidadãos de determinado país tem acesso a serviços de saúde – que podem ser públicos ou privados – sem que, para isso, sofram dificuldades financeiras.
Integralidade refere-se à cobertura total das ações de saúde, independente da natureza ou do nível de complexidade dos serviços de saúde.
Gratuidade corresponde à ausência de custos para o usuário no momento de uso, o que não implica que a população seja isenta de contribuir para o financiamento do sistema através de impostos e taxas.
Destes três, universalidade é o princípio mais adotado internacionalmente, tendo se tornado meta das Nações Unidas para todos os países
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