As fundações são classificadas em dois grandes grupos: rasas e profundas.
Fundações rasas: Caracterizam-se pela mobilização de pequenos volumes de escavação, na qual a base do elemento de fundação deve ser obrigatoriamente apoiada em camadas superficiais de solo com resistência adequada. Possuem baixo custo de execução, devido o menor consumo de material e por não ter a necessidade de maquinário para a realização das escavações. Como exemplo deste tipo de fundação tem-se: Sapatadas, Blocos e Radiers.
Fundações profundas: Diferentemente da anterior, as fundações profundas caracterizam-se por provocar movimentações de solo e auxílio de maquinário, sendo necessário que as cargas sejam distribuídas em camadas profundas do solo. Essas estruturas costumam ser utilizadas em solos com baixa capacidade de carga superficial para o projeto proposto. Como exemplo desta fundação, destacam-se: Estacas Cravadas, Hélice Contínua e Raiz.
A análise para escolher qual tipo de fundação escolher, cabe ao projetista de fundação ou estrutural. E a escolha sobre qual fundação realizar está condicionada à análise do sistema: carga + nível do lençol freático + composição e resistência do solo na qual a edificação será construída. Para isso, além do projeto estrutural é imprescindível a realização de uma investigação geotécnica para analisar a composição do subsolo no terreno.
Segundo a norma NBR-15.492, existem números mínimos de ensaios de sondagem a serem realizados de acordo com a área do terreno, então atende-se: um único ensaio é raramente um parâmetro seguro. Analisar quais fundações foram utilizadas nas edificações no entorno podem servir como insumo complementar para entender o comportamento do solo local.
Tais laudos de sondagem, analisado com as cargas estruturais indicam a fundação que melhor atenderá a questões de desempenho e segurança da edificação. Nestes casos, toda atenção é necessária, pois o super dimensionamento de projetos resultam em maiores gastos, uma vez que a maioria das cobranças são realizadas por metro linear executado (logo, quanto mais profunda a fundação, maior o custo).
Com isso conclui-se que os fatores que se devem considerar na escolha da fundação são: carga, nível do lençol freático, composição e resistência do solo na qual a edificação será construída.
As fundações são classificadas em dois grandes grupos: rasas e profundas.
Fundações rasas: Caracterizam-se pela mobilização de pequenos volumes de escavação, na qual a base do elemento de fundação deve ser obrigatoriamente apoiada em camadas superficiais de solo com resistência adequada. Possuem baixo custo de execução, devido o menor consumo de material e por não ter a necessidade de maquinário para a realização das escavações. Como exemplo deste tipo de fundação tem-se: Sapatadas, Blocos e Radiers.
Fundações profundas: Diferentemente da anterior, as fundações profundas caracterizam-se por provocar movimentações de solo e auxílio de maquinário, sendo necessário que as cargas sejam distribuídas em camadas profundas do solo. Essas estruturas costumam ser utilizadas em solos com baixa capacidade de carga superficial para o projeto proposto. Como exemplo desta fundação, destacam-se: Estacas Cravadas, Hélice Contínua e Raiz.
A análise para escolher qual tipo de fundação escolher, cabe ao projetista de fundação ou estrutural. E a escolha sobre qual fundação realizar está condicionada à análise do sistema: carga + nível do lençol freático + composição e resistência do solo na qual a edificação será construída. Para isso, além do projeto estrutural é imprescindível a realização de uma investigação geotécnica para analisar a composição do subsolo no terreno.
Segundo a norma NBR-15.492, existem números mínimos de ensaios de sondagem a serem realizados de acordo com a área do terreno, então atende-se: um único ensaio é raramente um parâmetro seguro. Analisar quais fundações foram utilizadas nas edificações no entorno podem servir como insumo complementar para entender o comportamento do solo local.
Tais laudos de sondagem, analisado com as cargas estruturais indicam a fundação que melhor atenderá a questões de desempenho e segurança da edificação. Nestes casos, toda atenção é necessária, pois o super dimensionamento de projetos resultam em maiores gastos, uma vez que a maioria das cobranças são realizadas por metro linear executado (logo, quanto mais profunda a fundação, maior o custo).
Com isso conclui-se que os fatores que se devem considerar na escolha da fundação são: carga, nível do lençol freático, composição e resistência do solo na qual a edificação será construída.
Fonte: https://www.conazsolucoes.com.br/2017/05/25/fundacao-para-sua-obra/
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar