É a partir do fim, do desfecho do Complexo de Édipo que a formação do superego acontece, ou seja, a internalização das regras, normas e valores.
A frase proposta por Freud, tenta explicitar que o agente especial do ego é o resquício que ficou no ego das identificações parentais ocorridas durante o complexo de Édipo e é este resquício que serve de base para a formação do superego; e o resultado geral e amplo do complexo de Édipo é a formação do superego. Entretanto, o superego é igualmente uma formação reativa contra as escolhas objetais do Id, que se dão durante o complexo de Édipo; portanto além do supracitado imperativo do deve ser (“Você deve ser como o seu pai”), se faz presente o imperativo da proibição (“Você não pode ser como seu pai, você não pode fazer tudo o que ele faz”), na medida em que o superego tem como missão a repressão do complexo de Édipo.
A frase proposta por Freud, tenta explicitar que o agente especial do ego é o resquício que ficou no ego das identificações parentais ocorridas durante o complexo de Édipo e é este resquício que serve de base para a formação do superego; e o resultado geral e amplo do complexo de Édipo é a formação do superego. Entretanto, o superego é igualmente uma formação reativa contra as escolhas objetais do Id, que se dão durante o complexo de Édipo; portanto além do supracitado imperativo do deve ser (“Você deve ser como o seu pai”), se faz presente o imperativo da proibição (“Você não pode ser como seu pai, você não pode fazer tudo o que ele faz”), na medida em que o superego tem como missão a repressão do complexo de Édipo.
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