quais as consequências da revolução industrial que implicaram diretamente no processo de industrialização da região sudeste ?

A Primeira Revolução Industrial, na Inglaterra fez com que o número de horas trabalhadas pelos operários fossem cada vez maiores. A maior quantidade de horas trabalhadas fez com que os trabalhadores precisassem de mais estímulos, como é o caso da ingestão de café, para manter o alto nível de produtividade – tendo em vista o cansaço das horas extras trabalhadas.

Ao longo dos anos, a produção de café no Brasil, principalmente na região Sudeste – interior de São Paulo e Vale do Parnaíba – precisou de subsídios de melhorias de infraestrutura que eram provenientes da própria Inglaterra. Como foi o caso da construção de ferrovias e instalação de novos trens para movimentar as cargas do interior do Estado, até o porto de Santos.

Entretanto, com o passar dos anos, o foco da indústria passou da Inglaterra para os EUA, principalmente com o advento da Primeira Guerra Mundial – financiada majoritariamente pelos Estados Unidos. O café também era muito utilizado pelos trabalhadores que tinham que manter os altos níveis de produtividade.

Porém, com a crise de 1929 – crise de produção excessiva gerada pela indústria norte americana, a demanda pelo café brasileiro foi substancialmente reduzida. Os produtores de café, ainda tinham algum tipo de estoque financeiro proveniente das vendas dos anos anteriores da produção de café. Com essa reserva monetária, os conhecidos Barões do Café passaram a investir em outras áreas da economia, como foi o caso da Indústria.

No Brasil, nunca houve uma política de industrialização, apenas picos. O posterior à crise de 1929 foi um deles, incentivado principalmente pelo Governo Militar. A infraestrutura criada pelo escoamento da produção de café permitiu, também, a transferência de cargas industriais e isso fez com que o desponte da industrialização na Região Sudeste, fosse maior do que qualquer outra região do país.

A Primeira Revolução Industrial, na Inglaterra fez com que o número de horas trabalhadas pelos operários fossem cada vez maiores. A maior quantidade de horas trabalhadas fez com que os trabalhadores precisassem de mais estímulos, como é o caso da ingestão de café, para manter o alto nível de produtividade – tendo em vista o cansaço das horas extras trabalhadas.

Ao longo dos anos, a produção de café no Brasil, principalmente na região Sudeste – interior de São Paulo e Vale do Parnaíba – precisou de subsídios de melhorias de infraestrutura que eram provenientes da própria Inglaterra. Como foi o caso da construção de ferrovias e instalação de novos trens para movimentar as cargas do interior do Estado, até o porto de Santos.

Entretanto, com o passar dos anos, o foco da indústria passou da Inglaterra para os EUA, principalmente com o advento da Primeira Guerra Mundial – financiada majoritariamente pelos Estados Unidos. O café também era muito utilizado pelos trabalhadores que tinham que manter os altos níveis de produtividade.

Porém, com a crise de 1929 – crise de produção excessiva gerada pela indústria norte americana, a demanda pelo café brasileiro foi substancialmente reduzida. Os produtores de café, ainda tinham algum tipo de estoque financeiro proveniente das vendas dos anos anteriores da produção de café. Com essa reserva monetária, os conhecidos Barões do Café passaram a investir em outras áreas da economia, como foi o caso da Indústria.

No Brasil, nunca houve uma política de industrialização, apenas picos. O posterior à crise de 1929 foi um deles, incentivado principalmente pelo Governo Militar. A infraestrutura criada pelo escoamento da produção de café permitiu, também, a transferência de cargas industriais e isso fez com que o desponte da industrialização na Região Sudeste, fosse maior do que qualquer outra região do país.

A Primeira Revolução Industrial, na Inglaterra fez com que o número de horas trabalhadas pelos operários fossem cada vez maiores. A maior quantidade de horas trabalhadas fez com que os trabalhadores precisassem de mais estímulos, como é o caso da ingestão de café, para manter o alto nível de produtividade – tendo em vista o cansaço das horas extras trabalhadas.

Ao longo dos anos, a produção de café no Brasil, principalmente na região Sudeste – interior de São Paulo e Vale do Parnaíba – precisou de subsídios de melhorias de infraestrutura que eram provenientes da própria Inglaterra. Como foi o caso da construção de ferrovias e instalação de novos trens para movimentar as cargas do interior do Estado, até o porto de Santos.

Entretanto, com o passar dos anos, o foco da indústria passou da Inglaterra para os EUA, principalmente com o advento da Primeira Guerra Mundial – financiada majoritariamente pelos Estados Unidos. O café também era muito utilizado pelos trabalhadores que tinham que manter os altos níveis de produtividade.

Porém, com a crise de 1929 – crise de produção excessiva gerada pela indústria norte americana, a demanda pelo café brasileiro foi substancialmente reduzida. Os produtores de café, ainda tinham algum tipo de estoque financeiro proveniente das vendas dos anos anteriores da produção de café. Com essa reserva monetária, os conhecidos Barões do Café passaram a investir em outras áreas da economia, como foi o caso da Indústria.

No Brasil, nunca houve uma política de industrialização, apenas picos. O posterior à crise de 1929 foi um deles, incentivado principalmente pelo Governo Militar. A infraestrutura criada pelo escoamento da produção de café permitiu, também, a transferência de cargas industriais e isso fez com que o desponte da industrialização na Região Sudeste, fosse maior do que qualquer outra região do país.