Antes da lei, o militar das forças armadas que houvesse praticado o ato de forma dolosa, seria julgado pelo tribunal do juri. Após a chegada da lei, os militares das forças armadas, que cometerem atos de forma dolosa em operações de garantia da lei e da ordem, estes, serão julgados perante a JUSTIÇA MILITAR FEDERAL; os militares estaduais, permanecem sendo julgados em tribunal de júri.
Sendo assim, você vê que o militar estadual vs militar federal, comparado ao federal, fica desamparado. Digamos que haverá uma operação conjunta das forças armadas e a polícia militar; e no meio do caminho, houve uma troca de tiros entre bandidos, e um militar estadual DURANTE uma operação de garantia da lei e da ordem, atira de forma dolosa em civil; este será julgado no tribunal de júri, mas, caso fosse um militar das forças armadas, seria julgado na Justiça Militar Federal.
Para compreender as mudanças que são geradas com a Lei nº 13.491/17 devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Direito Penal Militar e Direito Processual Militar. A nova lei traz maiores definições sobre o que é considerado crime militar, assim é dada competência ao tribunal do Júri Militar.
Dentre as competências que são trazidas pela nova lei, trata dos excessos que podem ser cometidos e que tornam crime determinada ação. Essa nova definição garante outros tipos de punições aos crimes cometidos, como as que são previstas CPC.
Para compreender as mudanças que são geradas com a Lei nº 13.491/17 devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Direito Penal Militar e Direito Processual Militar. A nova lei traz maiores definições sobre o que é considerado crime militar, assim é dada competência ao tribunal do Júri Militar.
Dentre as competências que são trazidas pela nova lei, trata dos excessos que podem ser cometidos e que tornam crime determinada ação. Essa nova definição garante outros tipos de punições aos crimes cometidos, como as que são previstas CPC.
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Direito Penal Militar e Processual Penal Militar
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