qual a visão do homem na teoria da contingencia ?

A Teoria da Contingencia aborda o homem complexo, cada indivíduo é um mundo à parte, uma realidade distinta das demais. Nada é absoluto, tudo é relativo. Ao mesmo tempo plural e singular. E, mais uma vez, composto por cognições, percepções, motivações.

O conceito de homem complexo pressupõe que em sua relação transacional ele se esforça para dominar o mundo exterior e, para isso, usa suas habilidades. Para cada indivíduo o padrão de valores, percepções e motivações é o resultado da interação entre características biológicas e as experiências do seu desenvolvimento (CHIAVENATO, 2006).

A natureza humana não é algo transparente, que todos podem ver com exatidão. As teorias de campo e da dissonância cognitiva sugerem três enfoques ao estudo do comportamento humano (segundo Thompson e Van Houten, em Ciências do Comportamento): 

1. Ser transacional: percebe a pessoa como um ser transacional, que recebe insumos do ambiente e reage ao mesmo, em alguns momentos antecipando-se e provocando mudanças.

2. Comportamento Dirigido: a pessoa como ser capaz de ter objetivos e lutar para alcançá-los.

3. Modelo de Sistema Aberto: a pessoa age e reage, perseguindo os seus objetivos, independente do ambiente em que vive. Isso exige que a pessoa desenvolva reflexos mentais de pensar, decidir etc., e adquira informações ao ambiente externo que permita o enfrentamento das situações. 

O comportamento humano baseia-se nos conceitos de sensação e percepção. A sensação é explicada pelo estímulo físico dos sentidos. Embora o conhecimento dessas sensações possa explicar o porquê e o como de alguns comportamentos, o entrelaçamento dessas sensações gera o processo de percepção, que nada mais é do que como reagimos às informações recebidas do meio externo.

A teoria da contingência baseia-se na noção de que não existe um modelo único que se adapte a todas as empresas nas diferentes circunstâncias, pois as mudanças ocorrem nos sistemas a todo momento e são de difícil previsão. Assim, a teoria da contingência enfatiza que não há nada de absoluto na teoria administrativa, mostrando que essa abordagem passa a enfatizar o ambiente (interno e externo) e as demandas que impactam a organização. É no ambiente que estão as causas das características da organização, assim, não há uma única forma de organizar e praticamente tudo passa a ser influenciado pelas características do ambiente. Nesse sentido, a visão do homem na teoria da contingência é a de que o homem é um sistema complexo com certas características, valores e necessidades e que, portanto, é o agente capaz de manter o sistema interno em equilíbrio e buscar soluções, diante das forças externas que influenciam o ambiente interno da empresa.

A teoria da contingência baseia-se na noção de que não existe um modelo único que se adapte a todas as empresas nas diferentes circunstâncias, pois as mudanças ocorrem nos sistemas a todo momento e são de difícil previsão. Assim, a teoria da contingência enfatiza que não há nada de absoluto na teoria administrativa, mostrando que essa abordagem passa a enfatizar o ambiente (interno e externo) e as demandas que impactam a organização. É no ambiente que estão as causas das características da organização, assim, não há uma única forma de organizar e praticamente tudo passa a ser influenciado pelas características do ambiente. Nesse sentido, a visão do homem na teoria da contingência é a de que o homem é um sistema complexo com certas características, valores e necessidades e que, portanto, é o agente capaz de manter o sistema interno em equilíbrio e buscar soluções, diante das forças externas que influenciam o ambiente interno da empresa.