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OS INTERESSES PESSOAIS SOBREPÕEM AOS INTERESSES DA SOCIEDADE.
Vivemos em cultura onde tirar vantagem é ser esperto e onde ser esperto é melhor que ser inteligente.
Precisamos de cultura que valorize a moral, que mostre que gentileza gera gentileza. Sou um sonhador, sonho que essa criançada irá mudar nosso Brasil, mas para isso temos que ensinar a eles que a partir do momento que você começa a tirar vantagem sobre as coisas, outros farão o mesmo. E uma hora isso vai voltar contra você. Basta ver os jornais televisão estamos assistindo isto todos os dias. Deus ilumine todos nós para não cair na tentação da esperteza.
É muito perigoso quando fazemos acusações e rotulamos pessoas, culturas.
Somos muito vulneráveis a aceitar a opinião do outro, a acreditar no que vemos na Tv, na mídia em geral.
Somos bombardeados a cada segundo por inúmeras informações… é arriscado generalizar tudo e a todos. Temos que ter o discernimento para saber filtrar o que vemos o que ouvimos e não sair por aí espalhando o que não é real…
As pessoas parecem ter pré-julgamentos muito rasos, sem fundamento algum, apenas por ouvir dizer… E isso pode ter consequências muito graves.
Temos que ter cautela antes de pré-julgar as pessoas para não cometer uma injustiça irreparável.
A nota promissória é um título cambiário no qual seu criador assume a obrigação direta e principal de pagar a soma constante no título.
A nota promissória nada mais é do que um documento formal de uma promessa de pagamento.
A nota promissória é prevista no decreto 2044 de 31 de dezembro de 1908 e na Lei Uniforme de Genebra, e decreto 2044/2008.
As sociedades tem interesse em receber a nota provisória visto que é um título de crédito no qual o criador assume obrigação em relação à sociedade. Com a nota promissória, o devedor se compromete a realizar a obrigação, podendo o credor se utilizar de mecanismos para compeli-lo à fazê-lo.
Exemplo: caso a nota promissória não seja paga em seu vencimento, poderá ser protestada, bem como será possível ao beneficiário efetuar a cobrança judicial, a qual ocorre por meio da ação cambial que é executiva.
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