Não existe um critério objetivo (art. 944 CCiv.)
Deve ser feito com moderação e razoabilidade;
Análise do grau de culpa;
Análise do nível sócio-econômico das partes;
Experiência e bom senso do juiz devem ser levados em conta;
Deve-se procurar desestimular o ofensor;
Avaliam-se as circunstância fáticos e circunstanciais.
Um método de definição do montante das indenizações por danos morais que vem sendo adotado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) é o método bifásico. Nesse modelo, um valor básico para a reparação é analisado considerando o interesse jurídico lesado e um grupo de precedentes. Depois, verificam-se as circunstâncias do caso para fixar em definitivo a indenização.
Segundo Paulo de Tarso Sanseverino, ao julgar o REsp 1.152.541 em 2011, "na primeira etapa, deve-se estabelecer um valor básico para a indenização, considerando o interesse jurídico lesado, com base em grupo de precedentes jurisprudenciais que apreciaram casos semelhantes. Na segunda etapa, devem ser consideradas as circunstâncias do caso, para fixação definitiva do valor da indenização, atendendo à determinação legal de arbitramento equitativo pelo juiz”.
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Direito Civil - Obrigações e Responsabilidade Civil
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