No presente caso, um funcionário superfaturou, voluntariamente, a nota fiscal referente a alimentação com o objetivo de obter vantagem econômica para si, usando da espertesa e mediante artifícil fraudulento, induzindo ou mantendo seu supervisor em erro. Tendo em vista que, quando prestou contas na empresa, apresentou nota fiscal com valor superior ao que realmente foi gasto, ficando com a sobra do dinheiro.
Nesse caso, o empregado incorreu no disposto no artigo 171 do CP? ou no artigo 155, também do CP?
Considerando que o empregado já estava em posse do dinheiro, quando fraudou a nota fiscal para ficar com a sobra do dinheiro.
Diante do expoto, o empregado cometeu estelionato ou furto de dinheiro?
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