Pacientes com Disturbios Congênito de Glicolisação (DCG) apresentam estado Pró-trombótico, levando em formação de coágulos nos sistemas vascular do indivíduo. A anti-trombina é uma proteína glicolisada que inibe a coagulação sanguínea. A gligolisação da anti-trombina é importante pra que a proteína adquira uma conformação adequada.Por que pacientes com DCG apresentam um estado pró-trombótico?
Defeitos na incorporação de N-glicanos nas proteínas humanas ocasionam um grupo de doenças multissistêmicas denominadas coletivamente distúrbios congênitos de glicosilação (DCG). Os DCG manifestam-se na infância com sintomas neurológicos que incluem principalmente atraso psicomotor, ataxia, hipotonia e episódios de acidente vascular cerebral.
O DCG tipo Ia é a forma mais prevalente (83% dos casos de DCG tipo I) e é causado pela deficiência da enzima fosfomanomutase. Os principais sinais clínicos da doença são atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, atrofia cerebelar, ataxia, hipotonia, dismorfias faciais, disfunção hepática, cardiopatia, nefropatia, distúrbio hormonal, coagulopatia e episódios semelhantes ao acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. A mortalidade é de 20% nos primeiros anos de vida, causada principalmente pela falência de variados órgãos.
Alterações plaquetárias em pacientes com DCG tipo 1 pode vir a gerar agregação espontânea de plaquetas e esse fato pode vir a ser um fator no risco adicional associado ao estado pró-trombótico.
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v32n2/aop27010
Acesso em 12 set. 2018.
Defeitos na incorporação de N-glicanos nas proteínas humanas ocasionam um grupo de doenças multissistêmicas denominadas coletivamente distúrbios congênitos de glicosilação (DCG). Os DCG manifestam-se na infância com sintomas neurológicos que incluem principalmente atraso psicomotor, ataxia, hipotonia e episódios de acidente vascular cerebral.
O DCG tipo Ia é a forma mais prevalente (83% dos casos de DCG tipo I) e é causado pela deficiência da enzima fosfomanomutase. Os principais sinais clínicos da doença são atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, atrofia cerebelar, ataxia, hipotonia, dismorfias faciais, disfunção hepática, cardiopatia, nefropatia, distúrbio hormonal, coagulopatia e episódios semelhantes ao acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. A mortalidade é de 20% nos primeiros anos de vida, causada principalmente pela falência de variados órgãos.
Alterações plaquetárias em pacientes com DCG tipo 1 pode vir a gerar agregação espontânea de plaquetas e esse fato pode vir a ser um fator no risco adicional associado ao estado pró-trombótico.
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v32n2/aop27010
Acesso em 12 set. 2018.
Defeitos na incorporação de N-glicanos nas proteínas humanas ocasionam um grupo de doenças multissistêmicas denominadas coletivamente distúrbios congênitos de glicosilação (DCG). Os DCG manifestam-se na infância com sintomas neurológicos que incluem principalmente atraso psicomotor, ataxia, hipotonia e episódios de acidente vascular cerebral.
O DCG tipo Ia é a forma mais prevalente (83% dos casos de DCG tipo I) e é causado pela deficiência da enzima fosfomanomutase. Os principais sinais clínicos da doença são atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, atrofia cerebelar, ataxia, hipotonia, dismorfias faciais, disfunção hepática, cardiopatia, nefropatia, distúrbio hormonal, coagulopatia e episódios semelhantes ao acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. A mortalidade é de 20% nos primeiros anos de vida, causada principalmente pela falência de variados órgãos.
Alterações plaquetárias em pacientes com DCG tipo 1 pode vir a gerar agregação espontânea de plaquetas e esse fato pode vir a ser um fator no risco adicional associado ao estado pró-trombótico.
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v32n2/aop27010
Acesso em 12 set. 2018.
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