Linfócito é um tipo de leucócito (glóbulo branco) presente no sangue. São produzidos pela medula óssea vermelha, através das células-tronco linfoides que se diferenciam em células pre-búrsicas e pre-timócitos. Os pre-timócitos dão origem aos Linfócitos T que por sua vez vão amadurecer nos tecidos linfoides; já as células pre-búrsicas dão origem aos Linfócitos B. Há ainda uma terceira classe. Por sua aparência ao microscópio, há duas categorias de linfócitos: os grandes e pequenos. A maioria mas não todos os linfócitos granulares com tamanhos maiores, são os chamados linfócitos Natural Killer (células exaladoras naturais). Os linfócitos pequenos podem ser linfócitos T ou linfócitos B. Os linfócitos têm um papel importante na defesa do corpo. Os linfócitos T são os principais responsáveis pela chamada imunidade celular, agindo ora de forma a estimular ou atenuar a produção de anticorpos pelos linfócitos B, ora diretamente sobre os antígenos ou células corporais infectados por esses, destruindo-os (fagocitando). Os linfócitos B dão origem aos plasmócitos e células B de memória que geram os anticorpos. São os principais responsáveis pela chamada imunidade humoral, que dá-se via produção e diluição de anticorpos nos fluidos teciduais ou corporais.[1]
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Biomedicina.
Os linfócitos são um tipo de célula de defesa do organismo, também conhecidos como glóbulos brancos, que são produzidos em maior quantidade quando existe uma infecção, sendo, por isso, um bom indicador do estado de saúde do paciente.
Normalmente, o número de linfócitos pode ser avaliado através do exame de sangue, sendo que quando estão aumentados, geralmente, é sinal de uma infecção.
Portanto, linfócitos são células defensoras no organismo e, se o diagnóstico mostrar números elevados dos mesmos, pode ser um sinal de infecção.
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