Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ALMIRANTE SOARES DUTRA TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS DARLLYN GOMES DE SOUZA, FRANCYELLE PEQUES DURVAL SÍNDROME METABÓLICA RECIFE 2022 Trabalho de pesquisa do curso Técnico em Análises Clínicas da disciplina de Biologia, referente a Síndrome Metabólica e seus malefícios para saúde. Professora: Dra. Priscila Marcelino. 2 SÍNDROME METABÓLICA A síndrome metabólica (SM) representa um grupo de doenças baseadas na resistência à insulina. A insulina é fundamental para a vida, sua função é retirar a glicose do sangue e levá- la às células do nosso corpo. Em organismos com dificuldade em metabolizar o hormônio insulina, isso pode causar sérios problemas de saúde, contribuindo para o desenvolvimento simultâneo de várias doenças como: hipertensão, câncer, esteatose hepática não alcoólica (DHGNA), doenças cardíacas e diabete tipo 2 que estão diretamente relacionadas a essa síndrome. A obesidade é definida por um índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg/m², no entanto, este valor não leva em consideração a morbidade e mortalidade provenientes de graus menores de sobrepeso e de um acúmulo de gordura intra-abdominal (KOPELMAN, 2000), que por si só, tem sido apontado como fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como as cardiovasculares (DINICOLANTONIO e LUCAN, 2014; VAN GAAL et al., 2006), diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica (JOHNSON et al., 2007). O desenvolvimento da obesidade pode se dar pela combinação de diversos fatores, entre eles, a suscetibilidade genética, ingestão excessiva de alimentos altamente calóricos e o estilo de vida sedentário. Em um cenário em que a disponibilidade de alimentos processados é cada vez maior, a obesidade não deve ser considerada apenas um problema estético, mas sim uma epidemia que ameaça a qualidade da saúde da população global (KOPELMAN, 2000). Temos um hormônio chamado leptina em nosso corpo. Responsável pela regulação do consumo de nutrientes e energia. Esse hormônio, que vem das células de gordura, diz ao cérebro que “você não precisa comer mais”. Assim, supondo que comemos 187 ou 335 calorias a mais hoje do que há vinte anos, a leptina não está funcionando. Pois se houvesse, você não comeria mais, mesmo que haja comida. Portanto, há algo errado com nosso sistema bioquímico. O feedback negativo que normalmente controla o balanço energético não está respondendo como deveria, então precisamos descobrir o que o causou e como revertê-lo. Uma alimentação desequilibrada pode ter serias consequência na saúde do indivíduo. O açúcar está presente na maioria dos alimentos, seja de forma natural ou industrializada. A principal fonte do açúcar presente na dieta dos brasileiros vem dos produtos industrializados, e por este motivo chama tanto a atenção para o consumo dos mesmos. O consumo exagerado desses alimentos é motivo para crescente busca por tratamentos médicos. O açúcar causa preocupação quando se fala em ter uma vida longa e saudável, considerando o fato que as pessoas não se importam em consumi-lo adequadamente. A ingestão 3 diária de dois ou mais copos de refrigerantes, ocasiona risco de 52% maior de morte por doenças circulatórias. Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), essa bebida gaseificada é o sexto alimento mais consumido por adolescentes, sendo um dos responsáveis pelos altos índices de obesidade em jovens de 12 a 17 anos. A coca cola é um grande vilão. A receita é um mistério. Apenas duas pessoas no mundo sabem e eles não têm permissão para voar no mesmo avião simultaneamente. Mas o que tem na Coca-Cola? Água gaseifica, açúcar, extrato de noz-de-cola, cafeína, corante caramelo IV, acidulante, ácido fosfórico e aroma natural, mais de 10% deste líquido é açúcar. Isso dá aproximadamente umas 3 colheres de sopa cheias de açúcar por lata. Isto é preocupante, pois esse líquido tem em sua composição o ácido fosfórico que em abundância serve até para desentupir pias, imagina em nosso organismo o estrago que pode ocasionar. Mas seria os refrigerantes a causa da obesidade? Depende a quem você pergunta. Se você perguntar os cientistas da nacional associação de refrigerantes, eles vão dizer não há absolutamente nenhuma associação entre o consumo de açúcar e obesidade. No entanto, se perguntar ao Dr. David Ludwig, cada inclusão de bebidas adoçadas com açúcar durante um período de acompanhamento de 19 meses aumenta o IMC e o risco de obesidade em 60%. Então, os estudos financiados pela indústria de bebidas mostram, efeitos consistentes menores do que eles realmente são. Após o consumo de um alimento ou bebida abundante em açúcar, tem se um nível elevado de açúcar no corpo seguido de uma queda repentina. Esse é o ponto em que o indivíduo passa a sentir depressivo e ansioso. Estudos comprovam que esse consumo tem influência negativa sobre os neurotransmissores que ajudam a manter o humor estável. A liberação de serotonina, hormônio responsável pelo humor, está relacionada ao consumo moderado de açúcar. Entretanto, a ingestão exagerada pode esgotar o funcionamento dos neurotransmissores, acarretando os sintomas da depressão, alteração de humor, irritabilidade, confusão mental e cansaço. O Brasil vive uma epidemia de obesidade e demais doenças pelo excesso de consumo de açúcares e demais componentes que advém dos refrigerantes e doces. A gordura localizada na região abdominal ou acima da cintura está relacionada ao maior risco de complicações como diabete melito, hipertensão arterial, dislipidemia e doença isquêmica cardíaca. Porém, não é apenas indivíduos obesos e com grandes circunferências abdominais em que estão sujeitos ao diagnóstico de síndrome metabólica e seus riscos. https://www.medicinanet.com.br/pesquisas/dislipidemia.htm 4 É conhecida a possibilidade de indivíduos com peso normal apresentarem os critérios característicos da síndrome, talvez por adquirir maior proporção de gordura visceral. Desde o período paleolítico, a humanidade continua basicamente com o mesmo genoma. O que mudou drasticamente foi o estilo de vida, que se tornou sedentário, à base de uma dieta hipercalórica. A todo momento somos bombardeados por alimentos densamente calóricos, com alto teor de carboidratos, gorduras e índice glicêmico. Eles acrescentam aditivos que são hiper palatáveis. Como, por exemplo, o glutamato monossódico que vicia o paladar e prejudica o fígado, hiper estimulando uma explosão de sabor. Como diz a propaganda "É impossível comer só um". “BIS” O estilo de vida contemporâneo trouxe consigo a necessidade de praticidade, e baseado nisso, houve uma maior busca e consumo por alimentos processados, “prontos para o consumo” e fast food (MONTEIRO et al., 2011). A escolha individual e a constante exposição a esses tipos de alimentos e refeições, tem resultado principalmente no ganho excessivo de peso e aumentado os fatores de risco para doenças crônicas. (LEVY et al., 2010). 5 Tendo em vista está forte relação entre obesidade, síndrome metabólica, e o desenvolvimento de fatores de risco cardiovascular, nas próximas décadas vai aumentar o número de indivíduos com sobrepeso e obesos, atingindo uma magnitude catastróficas. A Organização Mundial de Saúde afirma: a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde que temos para enfrentar. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30. No Brasil, essa doença crônica aumentou 72% nos últimos treze anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019. Diante dessa prevalência, vale chamar a atenção que, conforme a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteçãopara Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). NÚMEROS DA OBESIDADE NO BRASIL Excesso de peso: 55,4% (IMC igual ou maior do que 25) Homens: 57,1% Mulheres: 53,9% Obesidade: 19,8% (IMC igual ou maior do que 30) Homens: 18,7% Mulheres: 20,7% * Valores aproximados para a população em geral, tendo como base a VIGITEL 2019. O estrago é grande não só para o sistema digestório, respiratório e cardiovascular, mas para todo o metabolismo. Não somos cada sistema separado. Somos um conjunto, que trabalha junto dependendo um do outro. O consumo de gordura está caindo. O de açúcar está subindo e estamos todos ficando doentes. As Gorduras da dieta aumentam seu LDL (Lipoproteínas de baixa densidade), ele tem correlação com doenças cardiovasculares. Não existe apenas um tipo de LDL. Há dois, o primeiro tipo, chamado A, grandes e leves, são tão leves que eles flutuam, navegam pela corrente sanguínea e nem tem a chance de se depositar sob as células do epitélio e começar o processo de formação de placas. Temos o tipo B. Pequenos e densos e não flutuam. Depositam-se sob a superfície das células do endotélio e então iniciam a formação da placa. O LDL pequeno é o vilão. Devido à 6 dificuldade de distingui-los quando medimos o LDL no perfil lipídico do sangue, devemos medir os dois (A e B) e para sabermos qual o ruim ou o bom precisamos olhar o nível de triglicerídeos (TG). TG baixo e o HDL (Lipoproteína de Alta Densidade) alto, esta é a melhor situação possível. TG alto e baixo HDL este é o vilão. Isso é o que você não quer porque você morrerá de ataque do coração sem dúvidas. O quociente TG/HDL prevê doenças cardiovasculares. O índice de doenças cardíacas está significativamente correlacionado com a média de calorias advindas de sacarose. Então, o que aconteceu nos últimos 30 anos com essa quantidade toda de açúcar e frutose sendo adicionados aos alimentos para criar um paladar low fat (baixo teor de gordura)? Criou-se a alimentação de alto risco, simplesmente a pior combinação possível para a sua saúde. E onde estão as fibras? As fibras foram eliminadas. Tiramos as fibras da dieta porque demora para cozinhar, para comer. Antes consumíamos uma quantidade aproximada de 100 a 300g de fibras por dia. Atualmente consumimos 12g. Dando espaço a era dos fast-food (comida sem fibras). Alimentos que podem ser congelados, transportados para muitos lugares, não apenas porque leva pouco tempo para cozinhar, mas pelo fato de poder comer rápido, afetando a saciedade. Temos um problema em nossas mãos. Além disso, a composição nutricional dos alimentos processados geralmente contribui pouco para a qualidade da dieta, uma vez que apresentam baixos teores de micronutrientes e fibras (MOODIE et al., 2013). A substituição da gordura natural pela gordura trans (hidrogenada), é uma das causas de um grande desastre. A gordura hidrogenada é obtida através da hidrogenação industrial de óleos vegetais, formando uma gordura de consistência mais firme. Por suas características, ela melhora a palatabilidade e textura, e aumenta a vida de prateleira dos produtos, sendo muito utilizada na indústria. Sendo usada por redes de fast-food e restaurantes para frituras. Para nosso organismo, agride as bactérias e as células do nosso intestino. O que aconteceu então foi que nosso fornecimento de alimentos foi adulterado, contaminado, envenenado, estragado e nós deixamos isso acontecer através da adição de frutose para que alimentos ficassem palatáveis. Quando os alimentos são processados, low fat, não tem gosto tão agradável. Então a indústria alimentícia passou adicionar açúcar para transformar esse alimento saboroso. Frutose não é glicose. O que o fígado faz com a frutose é algo único. A frutose não inibe o hormônio da fome, a grelina, produzida no seu estômago. O consumo de frutose não estimula 7 a produção de insulina, pois não temos um receptor de frutose nas células, portanto, o nível de insulina não aumenta. Então a leptina não é produzida e seu cérebro não se dá conta de que você comeu. Apenas o fígado consegue metabolizar frutose. Quando temos um composto que é estranho ao organismo e que apenas o fígado consegue metabolizar e, no processo, gera um monte de problemas, chamamos isso de VENENO! Foi mostrado de diversas maneiras que o consumo de açúcar muda como o cérebro reconhece os diferentes níveis de energia, mudando sempre de forma negativa. Basicamente, quanto maior o nível de insulina no sangue, pior para o cérebro que não consegue entender os sinais da leptina. Consequentemente você continua a comer, pois seu cérebro pensa que você está com muita fome, apesar de suas células de gorduras estarem gerando sinais que dizem "Já estamos cheias, chega!" A hiperinsulinemia atua de uma forma que evita a leptina exercer seu papel. Seu cérebro ainda recebe um sinal de recompensa e o ciclo continua. Mais frutose, mais carboidratos geram mais resistência à insulina e um círculo vicioso é estabelecido entre consumo e doença e isso é contínuo a hipertensão, inflamação, resistência à insulina no fígado, hiperinsulinemia, dislipidemia, resistência à insulina nos músculos, obesidade e, por final, consumo continuo nos leva à síndrome metabólica. 8 Sacarose ou HFCS (Xarope de Milho) dá na mesma. Seus consumos aumentaram nos últimos anos, coincidindo com a epidemia de obesidade. Uma caloria não é igual em todos alimentos, mas os nutricionistas deste país estão infligindo essa falácia em nós. Quanto mais acreditarmos nessa falácia, mais vamos acreditar que comer menos e se exercitar mais vai funcionar e não funciona. Não funciona! E não funciona, simplesmente porque uma caloria não é uma caloria! Frutose difere de glicose. Sabemos que tem gorduras boas e gorduras ruins, assim, como há carboidratos bons. A glicose é um bom carboidrato. É a energia da vida. A frutose, por outro lado, é veneno. Você não é o que você come. Você é o que faz com aquilo que come e o que seu organismo faz com a frutose é particularmente perigoso. O metabolismo da frutose no fígado leva a Síndrome Metabólica. Vale salientar que o ácido úrico é um resíduo que sai na urina e causa a doença da gota e a hipertensão. Isso acontece porque ele bloqueia a ação de uma enzima em seus vasos sanguíneos, esta enzima é a que produz óxido nítrico, sendo um composto endógeno que produz a pressão arterial e mantêm sua pressão arterial baixa. Se você é incapaz de produzir, sua pressão sanguínea sobe. A produção de ácido úrico aumenta com o consumo de bebidas adoçadas, não apenas o ácido úrico sobe, mas também sua pressão sanguínea sistólica. A diabete tipo 2 é caracterizada pelo excesso crônico de açúcar no sangue, é fundamental ressaltar que estamos falando de uma enfermidade silenciosa e mortal. O hormônio é produzido, mas não consegue atuar direito. Para compensar a situação, o pâncreas acelera a produção de insulina. Mas, isso tem um preço. Com o tempo, o órgão fica exausto e as células começam a falhar. Até que, um dia, não dá conta mais da sobrecarga, é aí que o açúcar no sangue dispara e fica alto. Não há remédio de farmácia, que cure a diabete e eles só mascaram o problema. O máximo que se consegue, por uma dose diária de insulina, é manter a glicose no nível aceitável. Uma dose maior cria problemas, uma dose menor também. O problema está na dieta (açúcar), e somente mudando a dieta você consegue tratar o problema e se livrar dos remédios. A Resistência à insulina não é boa. Faz com que o fígado e músculos não funcionem direito, desenvolvendo uma série de problemas, incluindo diabetes. Diabete mellitus tipo 2 é a forma mais frequente: nove em cada dez diabéticos são do tipo 2. Esta patologia surge em qualquer idade, mas é frequente nas pessoas adultas com peso a mais. A longo prazo, a glicemia elevada pode causar sérios danos ao organismo.Entre as complicações, destacam-se lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a 9 oxigenação dos órgãos e catapultam o risco de infartos e AVC. Também podem desencadear outras consequências, como: retinopatia (danos à retina, tecido no fundo do globo ocular, que levam à cegueira), falência renal (o diabete é uma das principais causas de indicação para hemodiálise.), neuropatia periférica (comprometimento dos nervos, que influencia na sensibilidade), amputações devido a feridas não perceptíveis na pele capazes de evoluir para gangrena (pé diabético). O gatilho para o diabete tipo 2 está fortemente associado ao estilo de vida. Sendo assim, os maus hábitos alimentares e sedentarismo desencadeiam uma das principais causas da doença, a obesidade. Como o ganho de peso favorece a resistência à insulina. Uma das principais medidas para evitar o problema é não permitir a subida do ponteiro da balança. 10 Um estudo realizado recentemente pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, e publicado pelo Journal of Clinical Investigation Insight, revelou que a dieta low carb pode ajudar no tratamento de quem tem diabetes. De acordo os resultados, uma alimentação baixa em carboidratos pode reduzir o efeito da síndrome metabólica, doença que precede o diabetes tipo 2. A pesquisa foi feita com a participação de 16 pessoas, entre homens e mulheres, todos diagnosticados com essa síndrome. Após quatro semanas seguindo a dieta low carb, nove participantes (mais da metade do grupo) conseguiram reverter o quadro. Para a Associação Brasileira Low Carb (ABLC), a pesquisa comprova a eficácia da dieta low carb no combate ao diabetes tipo 2. O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas de tratamento, mas pode ser necessário o uso de medicamentos para tratar os fatores de risco. Entre eles estão os chamados “sensibilizadores da insulina”, que ajudam a baixar o açúcar no sangue, os medicamentos para pressão alta e os para baixar a gordura no sangue. Detectar o problema pode reduzir o aparecimento de futuras doenças cardíacas. Além disso, você terá tempo de mudar seu estilo de vida, evitando o desenvolvimento de diversas complicações. Somos o único responsável pela nossa cura. Ha milhares de anos Hipócrates já afirmava: “que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio, seja teu alimento” não existem alimentos perfeitos, exercício perfeito. Mas precisamos manter um equilíbrio para prolongar o tempo de vida nesse século. https://institutomongeralaegon.org/longevidade-e-saude/diabetes/alimentacao-de-quem-tem-diabetes https://institutomongeralaegon.org/longevidade-e-saude/diabetes/alimentacao-de-quem-tem-diabetes https://institutomongeralaegon.org/longevidade-e-saude/diabetes/10-coisas-precisa-saber-diabetes-tipo-2 11 REFERÊNCIAS Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica. Plataforma ABESO. Higienópolis - São Paulo - SP, 2022. Disponível em: https://abeso.org.br/conceitos/obesidade-e-sindrome-metabolica/. Acesso em: 18 de set. 2022. A prevenção é a melhor medicina. Plataforma Dr. Rondó. [S.I], 2022. Disponível em: https://www.drrondo.com/dois-tipos-de-colesterol-ldl-um-ruim/. Acesso em: 18 de set. 2022. Biblioteca Virtual em Saúde. Plataforma bvs. [S.I], 2001. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/sindrome-metabolica/. Acesso em: 18 de set. 2022. BOOK. [S.I.: s. n.]. 2021. 1 vídeo (1h30min). Publicado pelo canal Super Nutridos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9EB7xHLUkpY. Acesso em: 20 ago. 2022 BOOK. [S.I.: s. n.]. 2022. 1 vídeo (1h30min). Publicado pelo canal Low Carb Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=awce6DSkcic. Acesso em: 20 ago. 2022 Departamento De Comunicação Institucional. Plataforma UNIFESP. Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, 2014. Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/apresentacao/item/1980-sindrome-metabolica-e-uma-das- principais-causas-de-problemas-cardiacos. Acesso em: 18 de set. 2022. DINICOLANTONIO, J.J.; LUCAN, S.C. The wrong white crystals: not salt but sugar as a etiological in hypertension and cardiometabolic disease. Open Heart, 2014. Entender a Diabetes. Plataforma Controlar a Diabetes. [S.I], 2022. Disponível em: https://controlaradiabetes.pt/entender-a-diabetes/diabetes-mellitus-tipo-2. Acesso em: 18 de set. 2022. INCHAUSPÉ, Jessie. A Revolução da glicose: Equilibre os níveis de açúcar no sangue e mude sua saúde e sua vida. 1° ed. Objetiva, 2022. 272 p. Instituo de longevidade. Plataforma MAG. [S.I], 2020. Disponível em: https://institutodelongevidademag.org/longevidade-e-saude/diabetes/dieta-low-carb-diabetes- tipo-2. Acesso em: 18 de set. 2022. JOHNSON, R.J.; SEGAL, M.S; SAUTIN, Y. et al. Potential role of sugar (fructose) in the epidemic of hypertension, obesity and the metabolic syndrome, diabetes, kidney disease, and cardiovascular disease. Am J Clin Nutr. vol. 86 no. 4 899-906, 2007. KOPELMAN, P.G. Obesity as a medical problem. Nature 404, 635-643; April, 2000. LEVY, R.B.; CLARO, R.M.; MONTEIRO, C.A. Aquisição de açúcar e perfil de macronutrientes na cesta de alimentos adquirida pelas famílias brasileiras (2002- 2003). Cad. Saúde Pública. vol.26, n.3, pp.472-480, 2010. Ministério da Saúde. Plataforma gov.br. [S.I], 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/diabetes. Acesso em: 18 de set. 2022. https://www.todamateria.com.br/fotossintese/ https://www.todamateria.com.br/fotossintese/ https://www.drrondo.com/dois-tipos-de-colesterol-ldl-um-ruim/ https://bvsms.saude.gov.br/sindrome-metabolica/ https://www.youtube.com/watch?v=9EB7xHLUkpY :%20https:/www.youtube.com/watch?v=awce6DSkcic https://www.unifesp.br/reitoria/dci/apresentacao/item/1980-sindrome-metabolica-e-uma-das-principais-causas-de-problemas-cardiacos. https://www.unifesp.br/reitoria/dci/apresentacao/item/1980-sindrome-metabolica-e-uma-das-principais-causas-de-problemas-cardiacos. https://controlaradiabetes.pt/entender-a-diabetes/diabetes-mellitus-tipo-2 https://www.drrondo.com/dois-tipos-de-colesterol-ldl-um-ruim/ https://www.drrondo.com/dois-tipos-de-colesterol-ldl-um-ruim/ https://www.drrondo.com/dois-tipos-de-colesterol-ldl-um-ruim/ https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/diabetes 12 MOODIE, R.; STUCKLER, D.; MONTEIRO, C.; SHERON, N.; NEAL, B.; THAMARANGSI, T.; LINCOLN, P.; CASSWELL, S. Profits and pandemics: prevention of harmful effects of tobacco, alcohol, and ultra-processed food and drink industries. Lancet. Feb 23;381(9867):670-9, 2013. Medicina esportiva e performance. Plataforma Rodolfo Ferrari. [S.I], 2017. Disponível em: http://www.drferrari.com.br/composicao-coca-cola-x-efeitos. Acesso em: 18 de set. 2022. MONTEIRO, C.A.; LEVY, R.B.; CLARO, R.M.; CASTRO, I.R.R.; CANNON, G. Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil. Public Health Nutrition, 14, pp 5-13, 2011. O que é diabetes tipo 2. Plataforma Veja Saúde. [S.I], 2020. Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-diabetes-tipo-2-causas-sintomas-tratamentos-e- prevencao/. Acesso em: 18 de set. 2022. Promoção da Saúde. Plataforma ACT. Jardim Paulista - São Paulo - SP, 2021. Disponível em: https://evidencias.tributosaudavel.org.br/#infografico. Acesso em: 18 de set. 2022. Redação Nutri total PRO. Plataforma Nutri Total. [S.I], 2021. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/resistencia-insulinica-sindrome-metabolica-e-diabetes-o-que- vem-primeiro/. Acesso em: 18 de set. 2022 Refrigerante. Plataforma Tá Saudável. [S.I], 2018. Disponível em: https://www.tasaudavel.com.br/saude/beber-refrigerante-diet-ou-zero-muda-seu-corpo-de-5- maneiras. Acesso em: 18 de set. 2022. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Plataforma SBEM. Humaitá – Rio de Janeiro - RJ, 2021. Disponívelem: https://www.endocrino.org.br/sindrome-metabolica/. Acesso em: 18 de set. 2022. Um Guia Abrangente Sobre A Síndrome Metabólica. Plataforma Tudo por e-mail: o que há de interessante. [S.I], 2018. Disponível em: https://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=14102. Acesso em: 18 de set. 2022. VAN GAAL, L.F.; MERTENS, I.L.; De BLOCK, C.E. Mechanisms linking obesity with cardiovascular disease. Nature, v. 444, n.14, p.875-880, 2006. http://www.drferrari.com.br/composicao-coca-cola-x-efeitos. https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-diabetes-tipo-2-causas-sintomas-tratamentos-e-prevencao/ https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-diabetes-tipo-2-causas-sintomas-tratamentos-e-prevencao/ https://www.todamateria.com.br/fotossintese/ https://www.todamateria.com.br/fotossintese/ https://nutritotal.com.br/pro/resistencia-insulinica-sindrome-metabolica-e-diabetes-o-que-vem-primeiro/ https://nutritotal.com.br/pro/resistencia-insulinica-sindrome-metabolica-e-diabetes-o-que-vem-primeiro/ https://www.tasaudavel.com.br/saude/beber-refrigerante-diet-ou-zero-muda-seu-corpo-de-5-maneiras https://www.tasaudavel.com.br/saude/beber-refrigerante-diet-ou-zero-muda-seu-corpo-de-5-maneiras https://www.endocrino.org.br/sindrome-metabolica/ https://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=14102 NÚMEROS DA OBESIDADE NO BRASIL
Compartilhar