a opinião de Caio prado Jr e Celso furtado sobre a economia açucareira brasileira no período colonial ?.

Para Caio e Celso a economia açucareira predeminante no nordeste brasilerio era baseado na tríade latifúndio, monocultura e escravidão.

E a produção sempre voltada para o mercado europeu. Boa noite!

Desde 1530, a pressão econômica e política transformou o tom de dominação de Portugal sobre seus territórios brasileiros. Ao mesmo tempo, a necessidade de proteger o território dos invasores foi questionada, os portugueses procuraram melhorar a exploração econômica da região.

Deste modo, Portugal procurou formas de converter o ambiente colonial num lugar economicamente viável. Ao contrário dos povos orientais e africanos, não havia civilização no Brasil, porque era uma economia complexa baseada na exploração de atividades comerciais. Desta forma, Portugal teve que desafiar os recursos do Brasil para explorar a terra, os trabalhadores e a tecnologia necessária.

Devido ao elevado investimento necessário, Portugal decidiu investir numa atividade económica mais viável. Reconhecendo as características do solo brasileiro e as exigências do mercado europeu, Portugal decidiu explorar o açúcar no Brasil. Anteriormente, os Lusitanos já melhoravam algumas técnicas de produção, criando vegetação açucarada de Cabo Verde e Madeira.

No Brasil, o plantio foi realizado por meio de três elementos fundamentais: escravidão, monocultura e grandes campos. A produção de grandes unidades de produção e o rápido retorno financeiro exigiram grandes unidades de produção. Além disso, a produção foi direcionada para um único produto agrícola, trazendo um pouco de dinâmica econômica dentro da colônia. Quanto ao trabalho, os portugueses não dependiam do ritmo sistemático e rigoroso do trabalho exigido pela população indígena na cultura açucareira. Além disso, a Igreja tem se interessado em garantir que essa população seja livre para difundir a fé católica.

Desde 1530, a pressão econômica e política transformou o tom de dominação de Portugal sobre seus territórios brasileiros. Ao mesmo tempo, a necessidade de proteger o território dos invasores foi questionada, os portugueses procuraram melhorar a exploração econômica da região.

Deste modo, Portugal procurou formas de converter o ambiente colonial num lugar economicamente viável. Ao contrário dos povos orientais e africanos, não havia civilização no Brasil, porque era uma economia complexa baseada na exploração de atividades comerciais. Desta forma, Portugal teve que desafiar os recursos do Brasil para explorar a terra, os trabalhadores e a tecnologia necessária.

Devido ao elevado investimento necessário, Portugal decidiu investir numa atividade económica mais viável. Reconhecendo as características do solo brasileiro e as exigências do mercado europeu, Portugal decidiu explorar o açúcar no Brasil. Anteriormente, os Lusitanos já melhoravam algumas técnicas de produção, criando vegetação açucarada de Cabo Verde e Madeira.

No Brasil, o plantio foi realizado por meio de três elementos fundamentais: escravidão, monocultura e grandes campos. A produção de grandes unidades de produção e o rápido retorno financeiro exigiram grandes unidades de produção. Além disso, a produção foi direcionada para um único produto agrícola, trazendo um pouco de dinâmica econômica dentro da colônia. Quanto ao trabalho, os portugueses não dependiam do ritmo sistemático e rigoroso do trabalho exigido pela população indígena na cultura açucareira. Além disso, a Igreja tem se interessado em garantir que essa população seja livre para difundir a fé católica.