Estabeleça uma conexão entre o mito da neutralidade da educação e a escola sem partido.explicite a relação que há entre esses dois pensamentos.

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Um dos mitos mais perniciosos e malignos que assolam a raça humana é o mito da neutralidade. É um produto do ateísmo e do anti-cristianismo, porque pressupõe um cosmos de factualidade incriada e sem sentido, de fatos brutos ou sem sentido. Porque cada átomo e fato do cosmos é sem sentido e também não relacionado a todos os outros fatos, todos os fatos são neutros.

A palavra neutra é curiosa. Vem do latim neutro, significando nem um nem outro e tem uma referência original ao gênero, ou seja , nem masculino nem feminino. Ainda tem esse significado: um homem castrado é um eunuco, um castrado. Agora também tem o significado de não tomar partido e, supostamente, a lei e os tribunais são neutros. Isso em si é um disparate. Nenhuma lei é neutra.

A lei não é neutra sobre roubo, agressão, assassinato, estupro ou perjúrio: ela é enfaticamente contra essas coisas, ou deveria ser. Novamente, nenhum bom juiz ou juiz pode ser neutro sobre essas coisas sem destruir a justiça. Além disso, nem a lei nem os tribunais podem ser neutros em relação a um homem acusado de algum desses crimes, ou outros. Em vez disso, um bom tribunal suspende o julgamento até o depoimento. A neutralidade postula uma indiferença; uma sentença suspensa significa que qualquer conclusão deve ser precedida de um exame rigoroso das provas. O mito da neutralidade impede a justiça porque atribui à lei e aos tribunais um caráter muito em conflito com suas próprias naturezas.

Além disso, dá aos tribunais o poder de falsificar questões, como faz habitualmente a Suprema Corte dos Estados Unidos. Por exemplo, ao lidar com questões educacionais, a Corte, que declarou que o humanismo é uma religião, não reconhecerá que a educação humanística, ou seja, nossos sistemas educacionais estatais hoje, não são religiosamente neutros. As escolas cristãs são consideradas religiosas e não-neutras, mas as escolas estatais humanistas são vistas como neutras.

Um dos mitos mais perniciosos e malignos que assolam a raça humana é o mito da neutralidade. É um produto do ateísmo e do anti-cristianismo, porque pressupõe um cosmos de factualidade incriada e sem sentido, de fatos brutos ou sem sentido. Porque cada átomo e fato do cosmos é sem sentido e também não relacionado a todos os outros fatos, todos os fatos são neutros.

A palavra neutra é curiosa. Vem do latim neutro, significando nem um nem outro e tem uma referência original ao gênero, ou seja , nem masculino nem feminino. Ainda tem esse significado: um homem castrado é um eunuco, um castrado. Agora também tem o significado de não tomar partido e, supostamente, a lei e os tribunais são neutros. Isso em si é um disparate. Nenhuma lei é neutra.

A lei não é neutra sobre roubo, agressão, assassinato, estupro ou perjúrio: ela é enfaticamente contra essas coisas, ou deveria ser. Novamente, nenhum bom juiz ou juiz pode ser neutro sobre essas coisas sem destruir a justiça. Além disso, nem a lei nem os tribunais podem ser neutros em relação a um homem acusado de algum desses crimes, ou outros. Em vez disso, um bom tribunal suspende o julgamento até o depoimento. A neutralidade postula uma indiferença; uma sentença suspensa significa que qualquer conclusão deve ser precedida de um exame rigoroso das provas. O mito da neutralidade impede a justiça porque atribui à lei e aos tribunais um caráter muito em conflito com suas próprias naturezas.

Além disso, dá aos tribunais o poder de falsificar questões, como faz habitualmente a Suprema Corte dos Estados Unidos. Por exemplo, ao lidar com questões educacionais, a Corte, que declarou que o humanismo é uma religião, não reconhecerá que a educação humanística, ou seja, nossos sistemas educacionais estatais hoje, não são religiosamente neutros. As escolas cristãs são consideradas religiosas e não-neutras, mas as escolas estatais humanistas são vistas como neutras.