Para entender essa atuação entenderemos o conceito de exclusão social, assim concluiremos diversas áreas de atuação do assistente social frente a tal problema.
A exclusão social caracteriza-se pela marginalização de indivíduos ou grupos na sociedade, de maneira que esses sofrem com alarmantes privações de direitos humanos. Podemos exemplificar na sociedade brasileira pessoas em situações extremas no sentido financeiro privadas de acesso à saúde, educação, trabalho e segurança. Além disso, a perda de liberdades individuais de cunho étnico, cultural, religioso, sexual e ideológico caracterizam-se como violação de tais direitos essenciais da vida digna humana.
A partir desse conceito entende-se como papel do assistente social o amparo de pessoas em situações de exclusão e o auxílio na garantia de seus direitos básicos. Para tal, precisa possibilitar e garantir o acessos desses grupos aos programas, benefícios e projetos sociais. Por fim, o objetivo é assegurar a autonomia dos cidadãos com seguridade de direitos.
No Brasil, o SUAS (Sistema Único de Assistência Social), gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social, representa essa classe. De acordo com sua cartilha publicada em 2011, dentre as ações e atividades que constituem o trabalho social destaca-se: acolhida; escuta; estudo social; diagnóstico socioeconômico; orientação e encaminhamentos para a rede de serviços locais; orientação sócio-familiar; atendimento psicossocial; orientação jurídico-social; informação, comunicação e defesa de direitos.
Portanto, a atuação do assistente social frente à exclusão social caracteriza-se pela garantia total de direitos e liberdades desses cidadãos através de meios disponíveis a ele.
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