O filme ''A Classe Operária vai ao Paraíso” expõe as condições de trabalho dos operários de fábricas dos modelos científicos de produção do século XX. Então, os operários têm tempo de trabalho rigidamente controlado, acesso a uma pequena parte do processo e ficam à mercê da máquina.
Em relação à teria marxista, percebe-se no filme os impactos dessa relação de trabalho: homens com problema de saúde, perda de estímulo e alienação forçada. Inclusive, quando um personagem tenta mobilizar companheiros para regularização da produtividade, o mesmo é demitido, fazendo um paralelo ao estado de submissão do empregado frente ao empregador descrito nas teorias marxistas.
O filme ''A Classe Operária vai ao Paraíso” expõe as condições de trabalho dos operários de fábricas dos modelos científicos de produção do século XX. Então, os operários têm tempo de trabalho rigidamente controlado, acesso a uma pequena parte do processo e ficam à mercê da máquina.
Em relação à teria marxista, percebe-se no filme os impactos dessa relação de trabalho: homens com problema de saúde, perda de estímulo e alienação forçada. Inclusive, quando um personagem tenta mobilizar companheiros para regularização da produtividade, o mesmo é demitido, fazendo um paralelo ao estado de submissão do empregado frente ao empregador descrito nas teorias marxistas.
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