No filme "A Classe Operária Vai ao Paraíso" (1971), dirigido por Elio Petri, é possível perceber a divisão do trabalho e os entraves da administração burocrática através de elementos fílmicos como a montagem, a fotografia e a direção de arte. A montagem, por exemplo, é utilizada para mostrar a rotina repetitiva e alienante do trabalho na fábrica, enquanto a fotografia e a direção de arte são usadas para criar um ambiente opressivo e claustrofóbico. Além disso, a atuação dos atores também contribui para a representação desses temas, especialmente a do protagonista interpretado por Gian Maria Volontè.
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Introdução à Sociologia
•PUC-SP
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