Dentro de uma perspectiva antropologica como podemos interpretar as tatuagens?

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teoria Antropológica.

De acordo com PÉREZ (2006): “Entre as ideias transmitidas pela tatuagem estão, de um lado, o surgimento de uma nova normalidade estética e vivencial no seio da sociedade ocidental e, de outro, a configuração de uma nova subjetividade, a dos "tatuados", como um processo interativo, inovador, emotivo e reflexivo, em que o corpo se converte em uma forma de expressão e construção do sujeito. ”

PÉREZ, Andrea Lissett. A identidade à flor da pele: etnografia da prática da tatuagem na contemporaneidade. Mana, v. 12, n. 1, p. 179-206, 2006.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teoria Antropológica.

De acordo com PÉREZ (2006): “Entre as ideias transmitidas pela tatuagem estão, de um lado, o surgimento de uma nova normalidade estética e vivencial no seio da sociedade ocidental e, de outro, a configuração de uma nova subjetividade, a dos "tatuados", como um processo interativo, inovador, emotivo e reflexivo, em que o corpo se converte em uma forma de expressão e construção do sujeito. ”

PÉREZ, Andrea Lissett. A identidade à flor da pele: etnografia da prática da tatuagem na contemporaneidade. Mana, v. 12, n. 1, p. 179-206, 2006.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teoria Antropológica.

De acordo com PÉREZ (2006): “Entre as ideias transmitidas pela tatuagem estão, de um lado, o surgimento de uma nova normalidade estética e vivencial no seio da sociedade ocidental e, de outro, a configuração de uma nova subjetividade, a dos "tatuados", como um processo interativo, inovador, emotivo e reflexivo, em que o corpo se converte em uma forma de expressão e construção do sujeito. ”

PÉREZ, Andrea Lissett. A identidade à flor da pele: etnografia da prática da tatuagem na contemporaneidade. Mana, v. 12, n. 1, p. 179-206, 2006.